sábado, outubro 11, 2025

ABASTARDAR O PORTUGUÊS

Já começo a ficar irritado ao ouvir repetidamente, nas nossas televisões, pessoas a dizer alegremente mElitar, e mEnistro, como se fosse assim que se devem ler estas duas palavras: militar e ministro. Não podemos dizer que será por ignorância pois os locutores/apresentadores são pessoas instruídas, mas que as palavras estão a ser mal pronunciadas, isso é uma triste verdade.


 

terça-feira, setembro 23, 2025

AFINAL DIZEM QUE É MENTIRA


Agora que há cada vez mais alertas para o facto de ser apenas uma redução da retenção na fonte e não uma verdadeira redução do imposto, e que o que se recebeu a mais agora, será pago no próximo ano, os apoiantes da AD dizem que só os parolos é que acreditaram que o governo disse a verdade. 
 

 

terça-feira, setembro 16, 2025

O CANIVETE SUIÇO

Quando não há alternativas até acaba por dar jeito mais tempo de antena...


 

domingo, maio 18, 2025

TÁTICA CALIMERO

Portugal foi a eleições e os resultados são muito maus, independentemente  de serem válidos democraticamente.
 
A tática do Calimero resultou e colheu resultados, a tática de dizer as verdades aos bochechos também teve resultados e muita gente descontente votou em quem mais lhes prometeu.
 
Se isto me surpreende, devo dizer que não, já se isto me preocupa, isso sim, mas é a vida.


 

sexta-feira, março 28, 2025

IGUALDADE

Se ele tivesse que passar pelos trâmites que existem para o comum dos mortais talvez tivesse levado com uma pulseira azul ou verde (sei do que falo), esperava umas horas na sala de espera, para ser atendido na sua vez. Como é 1º ministro entra directamente e já tem à espera uma equipa especializada, e assim nem se apercebe das dificuldades que os cidadãos têm em termos de atendimento no SNS.


 

quarta-feira, janeiro 08, 2025

EÇA DE QUEIROZ E OS POLÍTICOS


O que diria Eça do foguetório da sua trasladação para o Panteão Nacional?

Não sei, mas sobre os políticos ele não era meigo e não hesitou em se referir a eles assim: 

 ” O Governo, “o poder executivo, deixou de ser um poder do Estado. É apenas uma necessidade do programa constitucional. Está no cartaz, é necessário que apareça na cena. Não governa, não tem ideias, não tem sistema; nada reforma, nada estabelece; está ali, é o que basta.” Para Eça tudo isto explicaria o desinteresse pela política: “E assim se passa, defronte de um público enojado e indiferente, esta grande farsa que se chama intriga constitucional. Os lustres estão acesos. Mas o espectador, o país nada tem de comum com o que se representa no palco; não se interessa pelos personagens e a todos acha impuros e nulos.”