By Mike Keefe
domingo, janeiro 30, 2022
sexta-feira, janeiro 28, 2022
O REGRESSO DE MARCELO
quinta-feira, janeiro 27, 2022
COVID E CONFUSÃO
segunda-feira, janeiro 24, 2022
CAMPANHA FOFINHA
sábado, janeiro 22, 2022
DÚVIDAS SOBRE A LEI ELEITORAL
sexta-feira, janeiro 21, 2022
quarta-feira, janeiro 19, 2022
ASSIM SE GARANTE A SAÚDE PÚBLICA
sábado, janeiro 15, 2022
NEGACIONISMO ENVERGONHADO
Em diversos momentos e em diversos espaços manifestei a minha opinião favorável às vacinas, sem contudo abdicar primeiro do aconselhamento científico das diversas autoridades sanitárias, mundiais, europeias e nacionais.
Várias vezes fui contrariado, umas vezes civilizadamente, outras dum modo pouco próprio por pessoas que têm opiniões diferentes, o que é normal, ainda que por vezes não se justifiquem as palavras utilizadas.
Curiosamente até entre pessoas conhecidas, alguns amigos até, exprimiram também opiniões contra as vacinas, fazendo gáudio da sua posição e do facto de não terem sofrido até então, qualquer tipo de infecção. Uns começaram a mudar de opinião perante a dificuldade de entrar em certos locais, outros porque no trabalho começaram a ser olhados de lado e a afastarem-se deles, e outros porque foram entretanto infectados.
Nos últimos dias eu comentei a notícia sobre o tenista número 1 do mundo, Djokovic, que é um conhecido antivacinas, e que não cumpriu as regras vigentes na Austrália pelo que está a atravessar dificuldades em competir naquele país. Caiu o Carmo e a Trindade e alguns mal-educados chamaram-me tudo e mais alguma coisa, por causa do meu apoio à posição do governo australiano.
O que mais me incomoda nem são os nomes com que me brindaram, mas que reclamem o direito a exercer a sua Liberdade para justificarem a posição perante as vacinas. Será que alguém acha que a sua Liberdade está acima das leis, e do direito à saúde dos outros? Eu não concebo a Liberdade sem Responsabilidade, mas é a minha opinião…
segunda-feira, janeiro 10, 2022
O (MAU) EXEMPLO DO ESTADO
Numa casa existem duas pessoas em regime de teletrabalho, uma trabalha no sector privado na, área das tecnológicas, e outra trabalha na Administração Local em serviços administrativos, contudo as condições desse teletrabalho oferecidas pela entidade patronal são completamente diferentes.
A primeira tem direito a uma ajuda monetária para ajuda nas telecomunicações, tem um portátil moderno fornecido pela empresa, para além de outras regalias anuais na aquisição de material electrónico.
A segunda pediu um computador para poder trabalhar a partir de casa, foi-lhe dado um impresso para preencher em que se propunha voluntariamente a fornecer material próprio e arcar com as despesas suplementares desse trabalho remoto, ou então não poderia trabalhar nessa modalidade.
O contraste não podia ser maior, e a ilegalidade é também gritante, mas é a realidade do que se passa em Portugal, onde o Estado dá o pior exemplo, infelizmente.