A vida já nos mostrou que a
realidade e a utopia são coisas distintas, a primeira é dura e a segunda está
no pensamento dos que continuam a acreditar que é sempre possível melhorar.
Eu já sonhei com a hipótese de
entrar em museus, palácios ou monumentos e poder aceder a áudio-guias, ou em
alternativa, a aplicações informáticas que apoiem a minha visita.
Já existem áudio-guias em alguns
locais (poucos), e as aplicações informáticas disponíveis são ainda menos e
muito limitadas, seja por falta de rede seja pelos conteúdos.
Em conversa com um alto
responsável por um monumento, fiquei a saber que há quem seja contra estas duas
soluções, uma vez que os serviços têm profissionais que oferecem essas
informações (os serviços educativos) duma forma personalizada e presencial, que
é mais eficaz.
Não creio que nem os áudio-guias,
nem as aplicações informáticas, possam inviabilizar as visitas guiadas, só que
para grupos organizados as visitas guiadas são economicamente viáveis, já para
os visitantes individuais o recurso mais lógico, e acessível, é outro.
Leitura aconselhada (Aqui)
Saint-Chapelle
Quinta da Regaleira