Há por estas bandas quem acene com os artigos do The Economist, quando quer dar alguma credibilidade aos seus artigos sobre economia ou desenvolvimento, mas que nunca o utilizará quando as opiniões não são favoráveis à sua propaganda ou ao que dentro de portas nos querem impingir.
Aqui fica para conhecimento público, o que pensa este semanário do Tratado Reformador ou de Lisboa, e das intenções de muitos governantes europeus de fazerem a sua ratificação por via parlamentar.
Apetece-me deixar aqui algumas frases deste jornal, como “… independentemente do que cada um possa pensar sobre o texto «trata-se de uma farsa, que tem para além disso consequências que rebaixam a Europa», ou «em vez de simplificar a arquitectura legal da UE, devolver alguns poderes aos Estados membros e fazer a política mais inteligível para os votantes, fez-se exactamente o contrário», ao que acrescenta «… os líderes europeus regressaram à sua anterior estratégia, consistente embutindo uma vasta quantidade de inovações e emendas num texto legal ilegível.», e recorda que quase uma dezena de governos europeus prometeu submeter a constituição a referendo e acusa-os de falta de honestidade quando dizem que este tratado é tão diferente que não encontram razões para manter aquelas promessas.
Remata o The Economist com esta frase «para uma instituição em que a legitimidade e a responsabilidade são bens escassos, trata-se da pior desculpa possível», porque este tratado «… trata-se basicamente da mesma constituição…».
Recordo que o realce do texto é “surrealista pretender que tratado não é constituição”.
Aqui fica para conhecimento público, o que pensa este semanário do Tratado Reformador ou de Lisboa, e das intenções de muitos governantes europeus de fazerem a sua ratificação por via parlamentar.
Apetece-me deixar aqui algumas frases deste jornal, como “… independentemente do que cada um possa pensar sobre o texto «trata-se de uma farsa, que tem para além disso consequências que rebaixam a Europa», ou «em vez de simplificar a arquitectura legal da UE, devolver alguns poderes aos Estados membros e fazer a política mais inteligível para os votantes, fez-se exactamente o contrário», ao que acrescenta «… os líderes europeus regressaram à sua anterior estratégia, consistente embutindo uma vasta quantidade de inovações e emendas num texto legal ilegível.», e recorda que quase uma dezena de governos europeus prometeu submeter a constituição a referendo e acusa-os de falta de honestidade quando dizem que este tratado é tão diferente que não encontram razões para manter aquelas promessas.
Remata o The Economist com esta frase «para uma instituição em que a legitimidade e a responsabilidade são bens escassos, trata-se da pior desculpa possível», porque este tratado «… trata-se basicamente da mesma constituição…».
Recordo que o realce do texto é “surrealista pretender que tratado não é constituição”.
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Fotos - Rosas
Pois é Amigo
ResponderEliminarHá referendos, tratados e mais meia dúzia de patranhas para enganar os palermas dos votantes.
Mas o que há mais é Com-Tratados para lançar areia nos olhos de quem se deixar levar por miragens.
Já se andam a tornar muito chatos estes políticos...brr
Um abraço e bom fim-de-semana
Eles lá com mais este tratado, tratam-nos da saúde. Essa é que é essa.
ResponderEliminarPois ...é por essas epor outras que "Vital Moreira " e "António Vitorino" , já andam a falar ao ouvido do Socretino ...
ResponderEliminarOlha mas que "eles" andem ai , ai isso andem !!!!!
Ontem o meu blog desapareceu completamente do servidor!!Valeu-me a copia salva do templte, só que o arquivo foi todo à vida...
Bom fim de semana
Beijão grande
Como qualquer publicação por vezes não é a publicação que pode ou não ser credível, mas sim o autor dos escritos, esses sim podem ter valor.
ResponderEliminarCaros Amigos
ResponderEliminarA importância do referendo não se esgota na opinião que cada um tenha sobre os políticos ou sobre a Europa, o que realmente está em causa é acabar com esta construção europeia envolta em secretismo e na obrigação que os nossos governantes têm de informar e explicar devidamente o que podem os cidadãos esperar do tratado que eles agora assinaram. Uma Europa sem a participação dos cidadãos nunca será uma Europa democrática. Se o tratado tem vantagens, então venham de lá as explicações, se tem inconvenientes, exponham-nos os inconvenientes, isso é o mínimos que se pede a quem pelo povo foi eleito - transparência.
Cumps
Mas isso não é conveniente, caro Guardião. Interessa que seja uma coisa abstracta. Porque nenhum político se quer comprometer...a explicar ou desvendar uma ínfima parte que seja. Temos que andar, quem estiver interessado, a colher aqui e ali, como quem rouba, informações avulso.
ResponderEliminarPorque assim como está, na penumbra do conhecimento público, é muito mais conveniente.
Um abraço