Saúde – A avaliação conhecida agora, que coloca Portugal em 19º lugar entre 29 países europeus, deixa-me algo surpreendido. Começo pelos parâmetros divulgados, como as leis dos direitos dos cidadãos, o acesso directo a médicos especialistas ou o direito a uma segunda opinião, onde na minha opinião há algo que não bate bem ou então a informação recolhida foi deficiente. Quanto ao tempo de espera, a classificação de 7 em 15 pontos possíveis, é manifestamente falsa.
A comparação com Espanha é perfeitamente ridícula no que toca a qualidade, tempo de espera, acesso directo a especialistas e direito a segunda opinião, e só revela que o trabalho não foi realizado no terreno. Os gastos são um tipo de comparação que não me diz muito, nesta área, mas também aí saímos mal na foto.
Dia da Música – As comemorações do Dia Mundial da Música na Casa da Música, no Porto, foi transformada, e bem, em festa dos músicos, com a participação de mais de 500 músicos em grande parte amadores. Foi pena que o público em geral não tenha tido a oportunidade de assistir à festa, mas todos sabemos que foi realizada num dia de semana, o espaço também foi reduzido e a maioria dos que por lá andaram eram convidados, como é costume neste tipo de manifestações culturais com cariz institucional. Foi pena.
O ridículo de Bush – Todos conhecemos as limitações intelectuais de George W. Bush, e as piadas sobre o assunto são mais do que muitas. Agora foram as maravilhas da informática que se encarregaram de revelar as dificuldades do presidente dos EUA em pronunciar nomes estrangeiros. Desta vez, o site da ONU apresentou o texto do próprio George Bush em vez do texto da cópia oficial do discurso. O acaso proporcionou a oportunidade de se constatar as limitações do homem que detém o maior poder militar do mundo, revelando que os nomes Sarkozy, Caracas e Mugabe, apareciam como «sar-HO-zee», «kah-RAH-Kus» e «moo-GAH-bee». As maiúsculas é suposto indicarem a sílaba tónica da palavra.
Enfim, todos sabemos que Poder e Cultura são duas coisas diferentes, e raramente se combinam.
A comparação com Espanha é perfeitamente ridícula no que toca a qualidade, tempo de espera, acesso directo a especialistas e direito a segunda opinião, e só revela que o trabalho não foi realizado no terreno. Os gastos são um tipo de comparação que não me diz muito, nesta área, mas também aí saímos mal na foto.
Dia da Música – As comemorações do Dia Mundial da Música na Casa da Música, no Porto, foi transformada, e bem, em festa dos músicos, com a participação de mais de 500 músicos em grande parte amadores. Foi pena que o público em geral não tenha tido a oportunidade de assistir à festa, mas todos sabemos que foi realizada num dia de semana, o espaço também foi reduzido e a maioria dos que por lá andaram eram convidados, como é costume neste tipo de manifestações culturais com cariz institucional. Foi pena.
O ridículo de Bush – Todos conhecemos as limitações intelectuais de George W. Bush, e as piadas sobre o assunto são mais do que muitas. Agora foram as maravilhas da informática que se encarregaram de revelar as dificuldades do presidente dos EUA em pronunciar nomes estrangeiros. Desta vez, o site da ONU apresentou o texto do próprio George Bush em vez do texto da cópia oficial do discurso. O acaso proporcionou a oportunidade de se constatar as limitações do homem que detém o maior poder militar do mundo, revelando que os nomes Sarkozy, Caracas e Mugabe, apareciam como «sar-HO-zee», «kah-RAH-Kus» e «moo-GAH-bee». As maiúsculas é suposto indicarem a sílaba tónica da palavra.
Enfim, todos sabemos que Poder e Cultura são duas coisas diferentes, e raramente se combinam.
««« - »»»
Fotos de Escadas
A saúde avaliada à distância, a música para alguns e as broncas do Bush. Escadas lindas, de perder a respiração e o Brasil País irmão, onde os políticos também são como os nossos.Variedade com fartura e até uma aquarela (?9 a pontuar.
ResponderEliminarBjos
Quanto a saude, gostei mais da troca de palavras do ministro com o enfermeiro, quanto a cultura, o amigo guardião esqueceu-se de realçar a visita da sra. ministra, que está em Portugal, presume-se que existia por lá alguns rissóis e croquetes, quanto ao Sr. Bush, acho que nem vale a pena se falar das capacidades intelectuais do do homem.
ResponderEliminarNo plano meramente teórico até somos um país fabuloso. Ele é direitos consagrados, ele é tecnologia de informação disponível para todos, ele é listas de espera que iam acabar e afins.
ResponderEliminarVai-se para o plano prático e é uma desgraça.
Ou então as estatísticas em Portugal são feitas através da recolha de dados em locais estrategicamente seleccionados...
Quanto à questão das comemorações do Dia da Música, gostei da observação pertinente sobre a constante presença dos célebres "convidados" nestes eventos. Muitos é só para abanar o colar, menear as ancas, ou a melena que lá estão... no resto, não fazem a menor das ideias do que lá fazem, ou que lá se passa!
Guardião amigo, grata pela visita e tão adoráveis comentários.
ResponderEliminarA tua postagem está linda!!!!!!
Muitos beijinhos,
Fernandinha
De música está o pessoal cheio, e para broncas, temos por aí gajos com a cadeira de Inglês Técnico que também dizem bacoradas quando se armam em papagaios. Saúde é algo que se consegue com dinheiro e aí talvez os estudos acertem, agora quando não há guito é a doença da esperas, esperas e mais esperas.
ResponderEliminarLol
Passei para te ler e, como sempre, achei as tuas palavras muito interessantes. Curtinhas mas boas.
ResponderEliminarBeijinhos
Boas e verdadeiras «Curtinhas»!
ResponderEliminarAbraços
da
Sulista