quinta-feira, outubro 18, 2007

HÁ MUITA POBREZA


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Curiosidade


Oldest Painting
Jaadet Al-Maghara, Syria, October 9, 2007—It looks like modern art, but this painting could hardly be older. Archaeologists discovered the painted pattern of black, white, and red among the ruins of an 11,000-year-old house in northern Syria—making it the oldest wall painting ever discovered. Researchers uncovered the prehistoric artwork while excavating the dwelling near the Euphrates River some 280 miles (480 kilometers) north of Damascus (see map). Inhabitants of the Stone Age settlement were hunter-gatherers, archaeologists said, and the site where the painting was found likely housed many families. The meaning of the decoration remains a mystery. "There was a purpose in having the painting in what looked like a communal house, but we don't know it," French archaeologist and team leader Eric Coqueugniot told the Reuters news service.
In National Geographic

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—Photograph by Directorate of Museums and Archeology/HO/AP

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Humor em Português

in Blog de Caricaturas

Rico

5 comentários:

  1. Citado do Zézinho, então a sôtora foi logo lembrar o menino de que o seu paizinho é um homem de catiguria...
    Bjos

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  2. Como isso é verdade, amigo Guardião...

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  3. Caro amigo Guardião, não tem nada a ver, mas penso que desculpará o atrevimento de depositar aqui as palavras que hoje deixo em comentário lá no recanto a todos os que se dão à maçada de ler e comentar o NOTAS:

    Eu, brincando com o pseudónimo que resolvi adoptar, estou "atarantinado".

    Comecei, indeciso, com este projecto pelo mero gozo da escrita. E porque tenho um ou outro "bichinho" a roer aqui dentro.

    Circunstâncias várias levaram a que só neste meio de comunicação pudesse dar azo à veia da escrita.

    Adoptei uma linha de rumo e avancei decidido. Procurando ser equidistante nas análises, mas não me inibindo de as dar.

    Umas das críticas mais recorrentes que me têm feito (pelos mais variados meios) é a de que valorizo e destaco essencialmente o que de mau se faz. Especialmente na política.

    Costumo responder a brincar que para destacar o bom (que também o há) os políticos têm os assessores.
    Não precisam da minha ajuda.
    Aliás, já por lá passei e por isso sinto-me relativamente à vontade para o dizer.

    Em Agosto tive a primeira prova de que a blogosfera também é um espaço de amizade e solidariedade dado que, na minha ausência em férias, contei com a prestimosa ajuda e colaboração do Tiago R. Cardoso para me assegurar o expediente.

    Recentemente, consegui convecê-lo a juntar-se a este projecto.
    Almejei ainda unir a minha voz à da Silêncio Culpado.
    Foi um enorme passo em frente que se deu neste projecto.

    Vieram, os novos autores, enriquecer as perspectivas, as formas de escrita, de temas e de análise.
    Provou-se, mais uma vez, que aqui se está mesmo ante um espaço de liberdade. De opinião, essencialmente.

    Ontem atingiu-se, até ao momento presente, o ponto mais alto de participações efectivas neste blogue.

    Registo esse facto com apreço. Aghradeço a cada um dos que cá vieram que o tenham feito.
    Mas muito particularmente que tenham comentado.

    Porque é para isso que escrevemos. Para que as pessoas reajam. Se ergam, se sintam motivadas a escrever, a dizer que sim e que não, porque entendem que deve ser desta forma e não daquela.

    Não sei se iremos conseguir manter o nível maciço (pelo menos para este blogue) de comentários, mas gostaria que tal acontecesse.
    Porque só assim saberemos que estamos a mexer com as consciências.

    E que, apesar de tudo, as pessoas sentem que a sua opinião pode marcar a diferença. E que também a política pela política pode ser uma forma de estar, uma arte nobre, pois devia ser através dela que se edificaria um mundo melhor.

    Obrigado a todos e voltem sempre. Mas, àqueles que ainda não se atreveram a comentar, aqui façam-no.
    Como puderam ver ontem, aqui são todos bem recebidos.
    Mesmo aqueles que venham com cantigas de escárnio e mal-dizer.
    É que, para esses, e apenas me recordo de um tal Machado, há sempre resposta à altura.

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  4. OLÁ GUARDIÃO

    OBRIGADO PELO COMENTÁRIO.

    LI: Ainda não me habituei à palavra gamba porque camarão sempre me chegou...

    Vieste de África? é que lá nós só diziamos «camarão»...mas, como me esqueci do camarão na letra C, agora referi as gambas!!!

    Abraços.

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  5. E venham mais cartoons
    Saudações amigas

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