Li hoje na imprensa que as Escolas secundárias vão alugar espaços para casamentos e baptizados”, tal e qual. Já nada me consegue admirar, pois até já vi um porco a andar de bicicleta, o que sim é extraordinário.
Há alguns anos atrás houve um responsável pela Cultura, deste jardim à beira mar plantado, que também teve uma ideia do mesmo tipo, prevendo as cedências de espaços nos museus, palácios e monumentos para angariar verbas, começando desde logo por se esquecer que era preciso pagar a quem controlava essas actividades, vigiando o cumprimento das regras impostas e depois da “festa” a quem tinha que limpar os espaços utilizados para continuação do normal funcionamento dos serviços. Supunha tal iluminado e os contratantes também, que quando alugava o espaço estava também incluído o pessoal. Não quero descrever as actividades que se permitiram nestes espaços nem sequer alguns comportamentos indevidos durante estes eventos, dava pano para mangas.
Agora o fenómeno alastra até às escolas, onde suponho que só se vão realizar casamentos e baptizados para abstémios, os pavilhões vão ter à entrada um espaço para serem depositados os sapatos (como nas mesquitas) e onde os seguranças vão impedir a presença de fumadores. Tudo isto são exigências razoáveis, embora duvide que sejam exequíveis.
Mas nas escolas há mais, como a exploração de reprografias e papelarias e serviços de restauração, que são exemplos de “unidades de negócio” (?), só fica por perceber se para lucrar com os alunos, ou se será tipo “Bar aberto”, ou seja aberto à comunidade.
Houve o cuidado de esclarecer que não se trata de “mini centros comerciais”, o que diga-se, não me sossegou nem um pouco.
Haja juízo, meninos!
Há alguns anos atrás houve um responsável pela Cultura, deste jardim à beira mar plantado, que também teve uma ideia do mesmo tipo, prevendo as cedências de espaços nos museus, palácios e monumentos para angariar verbas, começando desde logo por se esquecer que era preciso pagar a quem controlava essas actividades, vigiando o cumprimento das regras impostas e depois da “festa” a quem tinha que limpar os espaços utilizados para continuação do normal funcionamento dos serviços. Supunha tal iluminado e os contratantes também, que quando alugava o espaço estava também incluído o pessoal. Não quero descrever as actividades que se permitiram nestes espaços nem sequer alguns comportamentos indevidos durante estes eventos, dava pano para mangas.
Agora o fenómeno alastra até às escolas, onde suponho que só se vão realizar casamentos e baptizados para abstémios, os pavilhões vão ter à entrada um espaço para serem depositados os sapatos (como nas mesquitas) e onde os seguranças vão impedir a presença de fumadores. Tudo isto são exigências razoáveis, embora duvide que sejam exequíveis.
Mas nas escolas há mais, como a exploração de reprografias e papelarias e serviços de restauração, que são exemplos de “unidades de negócio” (?), só fica por perceber se para lucrar com os alunos, ou se será tipo “Bar aberto”, ou seja aberto à comunidade.
Houve o cuidado de esclarecer que não se trata de “mini centros comerciais”, o que diga-se, não me sossegou nem um pouco.
Haja juízo, meninos!
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Não estão loucos, não. Estão esganados por massa. Eles querem lá saber dos putos que não têm ginásios decentes ou laboratórios.
ResponderEliminarÉ a economia, estúpido.
Desculpa, não queria ofender, é apenas uma figura de estilo.
O Amado não se enxerga mesmo. Já sabemos que é todo Bushista mas, também não é preciso ir tão longe. Até parece o Intestino Delgado.
ResponderEliminarOnde é que pensam que eles pensam ir buscar massa para os gestores da dita empresa que gere o parque escolar? Mesmo assim garanto que após a venda do que houver para vender, os prejuízos vão ser uma constante.
ResponderEliminarOs responsáveis pela ideia já devem estar a registar empresas de eventos e de catering para lançar o negócio em força.
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