A sociedade de consumo produz cada vez mais lixo e a reciclagem ainda não atinge níveis aceitáveis. O problema é conhecido e conhecidas são também algumas condicionantes que nos conduzem a tão fracos resultados.
Quando se ouve falar na eventualidade de taxar o lixo ao kilo, o cidadão consciente começa a pensar se a solução é aceitável. Quem separa o seu lixo e o deposita nas ilhas ou ecopontos está farto de ver lixo, sacos e outra tralha espalhados ao seu redor, atirados por vizinhos e passantes geralmente na calada da noite. Invariavelmente os contentores estão sujos, o cheiro é pestilento e a recolha é muitas vezes realizada já durante o dia. Que importa, as autarquias e o governo estão mais preocupados em arrecadar dinheiro, como se nós já não déssemos a nossa contribuição.
Quem recicla, e há muitos, contribui para a reutilização de materiais o que tem impacto económico. Sabemos todos que parte do que separamos nem sequer é reaproveitado por falta de capacidade industrial, como é o caso de papel, cartão e vidro que acabam ingloriamente em aterros, mas isso não preocupa quem nos governa, mais uma taxa é que interessa.
A poluição de quem é desleixado fica impune, seja nos passeios da cidades ou vilas, seja nos rios e ribeiras deste país, dando razão à frase conhecida “há mais de trinta anos que continuamos a ser governados por porcos".
As Ribeiras dos Milagres e as lixeiras continuam, o milagre proposto é mais uma taxa!
Quando se ouve falar na eventualidade de taxar o lixo ao kilo, o cidadão consciente começa a pensar se a solução é aceitável. Quem separa o seu lixo e o deposita nas ilhas ou ecopontos está farto de ver lixo, sacos e outra tralha espalhados ao seu redor, atirados por vizinhos e passantes geralmente na calada da noite. Invariavelmente os contentores estão sujos, o cheiro é pestilento e a recolha é muitas vezes realizada já durante o dia. Que importa, as autarquias e o governo estão mais preocupados em arrecadar dinheiro, como se nós já não déssemos a nossa contribuição.
Quem recicla, e há muitos, contribui para a reutilização de materiais o que tem impacto económico. Sabemos todos que parte do que separamos nem sequer é reaproveitado por falta de capacidade industrial, como é o caso de papel, cartão e vidro que acabam ingloriamente em aterros, mas isso não preocupa quem nos governa, mais uma taxa é que interessa.
A poluição de quem é desleixado fica impune, seja nos passeios da cidades ou vilas, seja nos rios e ribeiras deste país, dando razão à frase conhecida “há mais de trinta anos que continuamos a ser governados por porcos".
As Ribeiras dos Milagres e as lixeiras continuam, o milagre proposto é mais uma taxa!
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Foto
Ainda vamos começar a ver os carros do lixo com balanças para pesar o lixo e máquinas multibanco para o pagamento imediato da recolha. Estes gajos são mesmo idiotas...
ResponderEliminarEu vou mas é começar a guardar o lixo para despejar à porta do filósofo para o gajo pagar.
ResponderEliminarTAXAR, TAXAR E TAXAR.
ResponderEliminarO lema do governo está a esgotar-se tal como os bolsos da malta.
Estamos no Ano do Porco Chinês, o que não quer dizer Ano do Português Porco.
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