Os jornais enfrentam uma crise de vendas que tem dado origem a mudanças de direcções, dispensas de pessoal, promoções ou ofertas, tudo no intuito de inverter a tendência, mas com fracos resultados.
Nas rádios o panorama também não é famoso e as mudanças são também constantes sendo que os problemas financeiros também existem.
As televisões também alteram grelhas, socorrem-se do futebol e de telenovelas mas também não atingem os patamares de audiências desejados.
Em comum nos meios de comunicação social, temos más apostas nas escolhas, que têm nivelado por baixo os seus clientes (espectadores, ouvintes ou leitores) e uma pobre informação. Ao nível da programação, até posso dizer que procuram ser popularuchos e que é tudo uma questão de gosto, já na informação o problema não se prende certamente com questões de gosto.
A informação, para quem como eu lê, ouve e vê bastante e diversas origens, parece formatada, demasiado dependente dos comunicados governamentais, das agências e informações policiais, a que acresce uma série de comentários previsíveis, sempre oriundos das mesmas pessoas que tanto comentam num jornal como na rádio e na televisão.
Uma notícia exemplar sobre a vida diária e aspirações de duas mulheres, uma operária numa fábrica de rolhas e outra funcionária duma multinacional (Xerox), dá uma visão do país real que temos e das assimetrias que existem. Não é necessário nenhuma mesa redonda com especialistas, peritos e comentadores acreditados para qualquer pessoa entender o que o jornalista quis retratar.
Mas se ainda há (muito pouco) bom jornalismo, o inverso também acontece (muito), como programas em que se discutem problemas das populações, como a Saúde, e só ouvimos especialistas e o ministro e nem sequer se ouve alguém da região independente dos poderes locais ou central. E o que dizer da possibilidade de haver uma entrevista na televisão pública ao arguido num processo judicial, enquanto decorrem as diligências processuais, só porque o arguido nisso se mostra interessado e disponível?
Esta é a informação que temos, também ela muitas vezes má embora tenha nichos de excelência, poucos infelizmente.
Nas rádios o panorama também não é famoso e as mudanças são também constantes sendo que os problemas financeiros também existem.
As televisões também alteram grelhas, socorrem-se do futebol e de telenovelas mas também não atingem os patamares de audiências desejados.
Em comum nos meios de comunicação social, temos más apostas nas escolhas, que têm nivelado por baixo os seus clientes (espectadores, ouvintes ou leitores) e uma pobre informação. Ao nível da programação, até posso dizer que procuram ser popularuchos e que é tudo uma questão de gosto, já na informação o problema não se prende certamente com questões de gosto.
A informação, para quem como eu lê, ouve e vê bastante e diversas origens, parece formatada, demasiado dependente dos comunicados governamentais, das agências e informações policiais, a que acresce uma série de comentários previsíveis, sempre oriundos das mesmas pessoas que tanto comentam num jornal como na rádio e na televisão.
Uma notícia exemplar sobre a vida diária e aspirações de duas mulheres, uma operária numa fábrica de rolhas e outra funcionária duma multinacional (Xerox), dá uma visão do país real que temos e das assimetrias que existem. Não é necessário nenhuma mesa redonda com especialistas, peritos e comentadores acreditados para qualquer pessoa entender o que o jornalista quis retratar.
Mas se ainda há (muito pouco) bom jornalismo, o inverso também acontece (muito), como programas em que se discutem problemas das populações, como a Saúde, e só ouvimos especialistas e o ministro e nem sequer se ouve alguém da região independente dos poderes locais ou central. E o que dizer da possibilidade de haver uma entrevista na televisão pública ao arguido num processo judicial, enquanto decorrem as diligências processuais, só porque o arguido nisso se mostra interessado e disponível?
Esta é a informação que temos, também ela muitas vezes má embora tenha nichos de excelência, poucos infelizmente.
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March 5, 2007—Its forehead sprouted horns as large as human arms, and its skull was frilled with spikes the size of sharks' teeth.
Even to the scientists who discovered this new species of dinosaur, the fearsome-looking creature was a bizarre sight.
But its weird appearance is what helped experts peg the dino as a missing link, a never-before-seen member from the family tree of Triceratops.
Dubbed Albertaceratops nesmoi, the 78-million-year-old dinosaur was unearthed in 2001 by paleontologist Michel Ryan and a colleague in the badlands of southern Alberta, Canada.
Ryan was initially puzzled by the animal's skull, he said, because it had the familiar giant horns of Triceratops but the ornate frill of another kind of ceratops called a centrosaur.
"We knew that we had something special that we had never seen before," said Ryan, now a curator at the Cleveland Museum of Natural History, in a statement.
"It meant that while Triceratops had giant horns, some centrosaurs did, too."
This odd combination of features suggests that Albertaceratops is the most primitive of the centrosaurs, Ryan explained, dating back to before centrosaurs split with the family that includes Triceratops.
"Unquestionably, it's an important find," Peter Dodson, a University of Pennsylvania paleontologist, told the Cleveland Plain Dealer.
"It was sort of the grandfather or great-uncle of the really diverse horned dinosaurs that came after it."
—Blake de Pastino
Even to the scientists who discovered this new species of dinosaur, the fearsome-looking creature was a bizarre sight.
But its weird appearance is what helped experts peg the dino as a missing link, a never-before-seen member from the family tree of Triceratops.
Dubbed Albertaceratops nesmoi, the 78-million-year-old dinosaur was unearthed in 2001 by paleontologist Michel Ryan and a colleague in the badlands of southern Alberta, Canada.
Ryan was initially puzzled by the animal's skull, he said, because it had the familiar giant horns of Triceratops but the ornate frill of another kind of ceratops called a centrosaur.
"We knew that we had something special that we had never seen before," said Ryan, now a curator at the Cleveland Museum of Natural History, in a statement.
"It meant that while Triceratops had giant horns, some centrosaurs did, too."
This odd combination of features suggests that Albertaceratops is the most primitive of the centrosaurs, Ryan explained, dating back to before centrosaurs split with the family that includes Triceratops.
"Unquestionably, it's an important find," Peter Dodson, a University of Pennsylvania paleontologist, told the Cleveland Plain Dealer.
"It was sort of the grandfather or great-uncle of the really diverse horned dinosaurs that came after it."
—Blake de Pastino
Um bom post, sobre a boa e a má informação. Essa do Valentim de facto ninguém entende.
ResponderEliminarSerá que também vamos ter o julgamento em directo na televisão?
Na imprensa escrita e não só, há muita gente a fazer uns fretes ao governo. Também há copistas dos comunicados ministeriais e alguns, muito poucos que querem fazer um trabalho sério, aquem não dão condições.
ResponderEliminarO mais importante para a maioria é não fazer grandes ondas no que respeita aos intocáveis.
Na notícia sobre as trabalhadoras da corticeira Amorim e da Xerox todos puderam constatar como se estimula, ou não o desempenho e a produtividade. Américo Amorim representa bem a qualidade dos empresários portugueses.
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