sexta-feira, março 15, 2019
MÁS E BOAS NOTÍCIAS
domingo, janeiro 01, 2017
A ESPERANÇA
1
domingo, julho 10, 2016
PENSAMENTO DO DIA
sábado, janeiro 02, 2016
2015 EM BREVE RETROSPECTIVA
sábado, julho 18, 2015
ESPERANÇA NUM MUNDO MELHOR
sexta-feira, abril 24, 2015
ESPERANÇA
quarta-feira, junho 11, 2014
A ESPERANÇA
quarta-feira, novembro 30, 2011
UM ERRO COLOSSAL
Os problemas da economia europeia têm sido sistematicamente combatidos pelos governos com a redução significativa de salários e de direitos, sempre acompanhada por um aumento de impostos.
Até hoje ainda não houve nenhum país onde isto resultasse num aumento de produtividade, ou diminuição do desemprego. Como costuma dizer um amigo meu que é economista, isto é como o doente a quem vão solucionando o mal recorrendo a amputações, que depois o transformam num ser incapaz de se valer a si próprio e incapaz de produzir o que quer que seja.
Os governantes e as suas claques partidárias ficam muito irritados com a indignação e revolta que vai aumentando nos cidadãos, mas não conseguem convencer-nos de que existam no Orçamento de Estado para 2012, medidas que promovam o crescimento e o emprego, condições indispensáveis à melhoria do nível de vida dos portugueses, que deve ser a missão dos políticos.
Os cidadãos querem melhorar as suas condições de vida e necessitam de ganhar esperança no seu futuro, mas o governo só sabe anunciar sacrifícios e não dá nenhuma esperança, nem aponta nenhum horizonte realista para a inversão das políticas recessivas.

domingo, novembro 27, 2011
PENSAMENTO DE DOMINGO
A miséria só principia, quando temos empobrecido até de esperanças.
Emanuel Wertheimer

segunda-feira, janeiro 19, 2009
A ACTUALIDADE
Enquanto por cá assistimos a mais uma greve dos professores, que parece ser a única maneira de se conseguir alguma atenção por parte do Governo, que teima em não recuar e encontrar consensos, na Palestina começou o recuo das tropas israelitas, depois da morte de centenas de inocentes imolados pela teimosia de dirigentes pouco sensatos.
Com as movimentações de Paulo Portas e de José Sócrates no passado fim-de-semana, e os seus discursos inflamados, que poluíram literalmente os serviços noticiosos, fiquei com a sensação de que o pensamento de esquerda predomina nestes senhores, ainda que um clame não ser nada de esquerda. A proximidade das eleições, influencia os discursos, mas após a votação tudo muda, e o contrário é sempre o mais provável, como aliás é apanágio da nossa classe política.
Um pouco por toda a Europa começa a desenhar-se o falhanço da injecção de dinheiros públicos na banca, sem serem criadas novas regras e novas formas de regulação, e a prova é a retracção nos créditos e a exigência de mais dinheiro porque as perdas são muito maiores do que aquilo que nos foi dito. Melhor dito, vamos colocar mais recursos nas mãos de quem “estoirou” com a economia, mantendo as regras que permitiram essa actuação lesiva para todos. Anda tudo doido!
Amanhã toma posse Obama como presidente dos EUA, um homem em que muitos depositam altas esperanças, mas que já teve o cuidado de vir dizer que vai defraudar alguns. Esperemos que saiba defender aquilo que transmitiu nos seus discursos.


quinta-feira, novembro 06, 2008
O MUNDO A SEUS PÉS
Eu sei que este título é demasiado forte, não só porque a política dos EUA terá sempre quem a conteste, mas sobretudo pelo muito que se espera do futuro presidente americano.
As expectativas são grandes, os problemas são muitos e não podemos estar à espera de milagres. Esta eleição de Obama teve já o mérito de incutir a esperança no que diz respeito a mudanças em diversos campos, baseadas em promessas feitas pelo então candidato.
Já ouvi dizer que as promessas não passam disso mesmo, mas os eleitores lá estarão para ajuizar. É difícil fazer pior do que Bush, disso estou plenamente convencido.
O discurso das mudanças económicas, onde Obama ganhou com larga vantagem, terá que ter alguma aplicação real porque as condições também o exigem, ainda que o caminho tenha que ser longo. No campo da política externa, onde teoricamente estaria em desvantagem relativamente ao outro candidato, também podemos constatar, pelas reacções já conhecidas de várias partes do globo, que os mais diferentes governos felicitaram o candidato e esperam que o novo presidente venha promover boas e estáveis relações diplomáticas e comerciais.
O essencial é que são muitos os que acreditaram que a mudança é possível, e que o mundo e os EUA podem ser mais bem governados. Vai ser uma tarefa imensa, muitas vezes difícil e lenta, mas se Obama conseguir caminhar na direcção do que prometeu, o mundo também ganhará com isso.