Começo por dizer que 2015 não
foi, de todo, um bom ano.
A pretexto do mau estado da
economia, diziam os (ir)responsáveis políticos, fomos todos “espremidos” com
cortes e aumento de impostos, porque estávamos a ”viver acima das nossas
possibilidades”. O resultado foi um desastre, com a dívida pública a aumentar,
com o desemprego a crescer, tal como a pobreza, e o país a ver a sangria dos
seus jovens por falta de oportunidades.
Contrariando tudo o que nos
diziam os comentaristas, os especialistas e os governantes, os “grandes estouros” da economia surgiram na “alta finança”, nas elites económica onde
pontuavam os grandes líderes, como eram os banqueiros e os grandes gestores.
Os políticos eram tão maus que
acabaram por cair, com grande estrondo, no final do ano. Cavaco que tudo fez
para sustentar a velha maioria no poder, também tem os dias contados, para
alívio de muitos portugueses.
A saúde sofreu cortes inconcebíveis, a educação virou um campo de experiências e uma máquina de desemprego, a Justiça tem sido uma caricatura de si própria, e a Cultura foi considerada um desperdício.
O ano de 2016 nasceu com muitas
incertezas, com um novo governo que terá que conseguir conciliar apoios, com
uma campanha para a Presidência da República a decorrer, com a apresentação da
factura dos desmandos da nossa banca falida, mas com a esperança bem viva no
pensamento dos portugueses que se recusam a desistir.
Buganvílias no Inverno by Palaciano
Não esperem nada de muito melhor que o "bosta" é da mesma cepa do láparo. Temos fotógrafo.
ResponderEliminarLol
AnarKa
Bom Ano Novo :)
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