Há vacinas contra a Covid 19 que servem para uns e não servem para outros, ainda que as autoridades de saúde a nível mundial e europeu garantam que são absolutamente seguras, para todos, e que os extremamente raros casos de efeitos secundários graves são largamente compensados pelos benefícios das mesmas.
Esta realidade serve apenas para sustentar a minha opinião de que as restrições para determinados grupos etários é uma decisão de políticos, apoiados pelos “especialistas” do regime que foram sempre dizendo o que os políticos desejavam ouvir, e que já tinham dito tudo e o seu contrário.
Nunca fui um “negacionista”, como já me chamaram, já tomei dezenas de vacinas, e tomei recentemente a da AstraZeneca, esta imposta pelo Governo, que muito democraticamente não me deu hipótese de escolha, nem acesso livre a qualquer outra. Na minha opinião quem está em negação são as autoridades (portuguesas e europeias), pois o seu discurso sobre este assunto tem sido errático, e confuso.
No caso da AstraZeneca chegou-se mesmo ao extremo de se estar a inocular a primeira dose desta vacina a pessoas, que se sabia à partida que nunca teriam uma segunda dose da mesma porque a União Europeia não iria renovar o contrato de compra da mesma já a partir do mês de Junho.
As razões das mudanças de opinião, sobre as vacinas, sobretudo desta, não são claras. Podem existir razões económicas (que aconselham a sua utilização), razões políticas e até razões de ordem técnica e de saúde (a desaconselhar o seu uso). Tudo isto pode ser verdade, mas os cidadãos deviam ser devidamente informados.
Macro veio agora dar uma nova pista, ou talvez não, mas é cada vez mais, difícil acreditar nos nossos políticos e nos seus “especialistas”.
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