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quinta-feira, agosto 26, 2021

VACINAS OBRIGATÓRIAS

As vacinas parecem continuar a dividir as opiniões dos portugueses, apesar das evidências dos números e das recomendações médicas. 

Antes tínhamos os negacionistas, que agora se reduzem a números insignificantes em Portugal, agora temos aberta uma guerra no mercado de trabalho, que se prende com a possível exigência, ou preferência, de pessoas vacinadas.

As posições vão-se extremando mas tenho a sensação de que há qualquer coisa que está a passar despercebida.

Ao contrário do que já vi dito por aí, a vacinação obrigatória existe e é composta por várias vacinas contra doenças bem conhecidas. Nos concursos públicos a sua exigência é um requisito. Os políticos nacionais, e até alguns sindicalistas parecem desconhecer isto.

Quanto à obrigatoriedade de se estar vacinado contra a Covid 19, que alguns patrões querem tornar efectiva, esbarra na lei que institui a vacinação obrigatória porque ela não está lá incluída, pelo menos por enquanto. 


 

terça-feira, agosto 17, 2021

AS VACINAS

Isto das vacinas tem sido uma autêntica telenovela. 

Primeiro começaram a vacinar o pessoal da saúde e os idosos dos lares, logo apareceram os políticos a entrar de mansinho. Seguiram-se os idosos e apareceram os professores de sopetão, e depois todos esperavam que fosse sempre pela idade, mas com as pressas foi uma confusão.

Com as vacinas também foi outra confusão, com umas que não podiam ser dadas a idosos, mas depois já podiam e eram desaconselhadas para os mais novos. Surge uma nova vacina e era para todos, depois já era só para os mais velhos, e acabou por ser só para o sexo masculino.

No meio disto tudo tivemos especialistas que iam mudando de discurso como quem muda de camisa. As previsões falhavam, o confinamento resultava mas era politica e economicamente insustentável, e vai de abrir aos poucos.

Os jovens não tinham sintomas graves no início, mas eis que começam a ir parar aos hospitais e vai de vacinar os jovens. As crianças eram ainda menos susceptíveis a ter complicações com o vírus mas como podiam infectar os outros, vão ser vacinadas, e lá aparecem os professores a exigir uma 3ª dose, que nem sequer ainda foi recomendada aos mais idosos e ao pessoal da saúde.

Acrescente-se à narrativa os negacionistas que nem com as evidências à frente dos olhos se convencem.

Ainda teremos mais episódios, mas eu não sou adivinho...


 

domingo, maio 09, 2021

VACINA CONTRA A HIPOCRISIA

Há vacinas contra a Covid 19 que servem para uns e não servem para outros, ainda que as autoridades de saúde a nível mundial e europeu garantam que são absolutamente seguras, para todos, e que os extremamente raros casos de efeitos secundários graves são largamente compensados pelos benefícios das mesmas.

Esta realidade serve apenas para sustentar a minha opinião de que as restrições para determinados grupos etários é uma decisão de políticos, apoiados pelos “especialistas” do regime que foram sempre dizendo o que os políticos desejavam ouvir, e que já tinham dito tudo e o seu contrário.

Nunca fui um “negacionista”, como já me chamaram, já tomei dezenas de vacinas, e tomei recentemente a da AstraZeneca, esta imposta pelo Governo, que muito democraticamente não me deu hipótese de escolha, nem acesso livre a qualquer outra. Na minha opinião quem está em negação são as autoridades (portuguesas e europeias), pois o seu discurso sobre este assunto tem sido errático, e confuso.

No caso da AstraZeneca chegou-se mesmo ao extremo de se estar a inocular a primeira dose desta vacina a pessoas, que se sabia à partida que nunca teriam uma segunda dose da mesma porque a União Europeia não iria renovar o contrato de compra da mesma já a partir do mês de Junho.

As razões das mudanças de opinião, sobre as vacinas, sobretudo desta, não são claras. Podem existir razões económicas (que aconselham a sua utilização), razões políticas e até razões de ordem técnica e de saúde (a desaconselhar o seu uso). Tudo isto pode ser verdade, mas os cidadãos deviam ser devidamente informados.

Macro veio agora dar uma nova pista, ou talvez não, mas é cada vez mais, difícil acreditar nos nossos políticos e nos seus “especialistas”.