A equipa das Finanças, a começar pelo ministro não atina, e para além de andar a fazer o contrário daquilo que o Passos Coelho prometeu na campanha eleitoral, agora começou a não dizer coisa com coisa.
Depois de cortar os subsídios de Natal e de férias aos funcionários públicos, e depois de anteriormente ter elogiado apenas os funcionários do seu gabinete, Vítor Gaspar veio agora elogiar a “excelência de inúmeros funcionários públicos”.
Vítor Gaspar sabe perfeitamente, mas finge-se esquecido, que a excelência era para ser reconhecida a nível salarial, mas já não é. Os salários eram para ser actualizados mas já não são, e não eram para ser cortados os subsídios porque era um disparate, mas agora são cortados.
Os funcionários públicos dispensam as palavras vãs do senhor ministro, e posso até afirmar que desprezam tanta hipocrisia, porque da parte do senhor ministro gostavam de ouvir coisas concretas sobre o seu futuro, e não palavras ocas.
O desatino do ministério das Finanças é notório basta ver as contradições entre as palavras do secretário de Estado e as do ministro. O primeiro disse com todas as letras que as tabelas salariais dos funcionários públicos iam ser revistas em 2012, já o ministro veio afirmar o seu contrário, dizendo que se estava a especular. Especular, quem? Os jornalistas ou o secretário de Estado?
Eu não confio no senhor ministro, até porque foi ele que disse preto no branco, que faria tudo para atingir o défice previsto no orçamento, e isso quer dizer que existem outras cartas na manga, que ele esconde, por agora.
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O sr. ministro
ResponderEliminaré o agente Gaspar?
Essas ratazanas não têm a graça e o ritmo dos que estão nas fotografias.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Seriam as ratazanas Portuguesas mais educadas do que as brasileiras? Ou apenas obedecem ordens superiores de terceiros? Um rato por tráz do palco?
ResponderEliminarÉ evidente que existem mais cartadas para jogar na altura mais conveniente.
ResponderEliminarA questão é se nós vamos a jogo.
Abraço livre