Costa e Marcelo estão no olho do furacão, porque ou aprovam os apoios sociais de emergência aprovados no Parlamento, ou então vão estar em apuros ao enfrentar a exigência do Novo Banco de pedido de capital, que é manifestamente superior ao que está no Orçamento de Estado.
A escolha é claramente entre as necessidades dos portugueses, bem fundamentadas, e as exigências do capital, de onde o Estado nada tem a beneficiar.
Escolher entre um fundo abutre, não há outra definição para os donos do NB, e as necessidades dos cidadãos, o primeiro-ministro e o Presidente têm que definir as suas prioridades, e o povo cá estará para os julgar. A lei travão funciona nos dois casos, meus senhores.
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