Passados 50 anos sobre o sismo de
1969, que lançou o pânico um pouco por todo o país, voltou a falar-se da
prevenção de desastres naturais, algo em que pouco se pensa.
Já falei aqui da falta de medidas
de segurança nos museus, palácios e monumentos, mas parece que não chegou aos
ouvidos dos responsáveis da Cultura nem da Protecção Civil.
Recentemente apareceram planos de
segurança, novos ou actualizados, de
alguns destes serviços, mas que segundo os trabalhadores mostram falhas graves
por nunca terem sido discutidos com o pessoal que está no terreno. Equipas de
emergência, meios de comunicação, portas de emergência e simulacros são apenas
algumas das falhas mais gritantes.
Nesta como em muitas outras
coisas, em Portugal costuma -se chorar sobre o leite derramado, porque prevenir
é coisa que fica sempre adiada…
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