Nestes dias quase todos recebemos
mensagens sobre o risco de incêndios, o que podia significar que as autoridades
estão todas muito preocupadas com a segurança das pessoas, mas será que é mesmo
assim?
Nas sociedades modernas
enfrentamos todos os dias diversas ameaças, sendo que os incêndios apenas
representam uma pequena parte, e que por via dos acontecimentos do último ano
saltaram para a ordem do dia e para a primeira prioridade das autoridades.
Não podemos negligenciar outras
situações de perigo, como o terrorismo, os terramotos ou outro tipo de eventos
que causem o pânico ou ponham em risco as pessoas, nomeadamente em locais muito
frequentados.
Os museus e monumentos são locais
muito sensíveis, que nesta época do ano juntam duas situações, a aglomeração de
público e um património que todos queremos preservar.
Podem falar de planos de
segurança, que podemos discutir, de cautelas suplementares em ocasiões
específicas, que diria raras, e de formação adequada com mecanismos de
resposta, em que não acredito. As situações de emergência não tem merecido a
atenção devida, esta é uma realidade, infelizmente.
Confiar na sorte tem sido a
prática até ao presente, esperemos que um dia mude, de preferência antes de se registar alguma tragédia.
Passei para desejar um bom domingo.
ResponderEliminarAbraço
Ia jurar que os monumentos nacionais já têm planos de segurança e pessoal formado em suporte básico de vida...
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