O governo de Passos Coelho e Paulo Portas já experimenta a impopularidade ao nível da sentida por José Sócrates por altura do chumbo do PEC 4 no Parlamento.
Passos Coelho que começou o seu mandato fazendo o contrário do que tinha prometido por altura do chumbo do PEC 4, já está a pagar a factura da quebra das promessas com que se propôs ao eleitorado.
No país com as maiores assimetrias da União Europeia, uma política de austeridade da natureza da que está a ser imposta em Portugal, os resultados são desastrosos ao nível de coesão social, até porque os sectores onde se verificam cortes mais severos são precisamente a Segurança Social, a Saúde e a Educação, ao mesmo tempo que os salários baixam significativamente.
O que é mais lamentável é que estamos todos cientes que a austeridade não nos vai tirar da situação em que o país se encontra, ao mesmo tempo que não se vislumbram medidas para relançar a economia.
Não é só a impopularidade do governo que se torna evidente, mas sobretudo a falta de confiança num futuro melhor. Sem a confiança dos cidadãos o país não avança.
Bons tempos do “radio” em que só ouvíamos a voz dos políticos no “Programa a voz do Brasil” agora temos que vê-lo e ouvi-los a prometer o impossível. “Um viva o rádio, este belo e singelo instrumento do progresso.”
ResponderEliminarGovernantes aldrabões não merecem confiança. Os pobres ainda confiaram em promessas, mas à medida que elas se esfumam, surge a decepção e depois a raiva. Talvez aprendam a não votar na cambada do costume...
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Então e as sondagens? Nada de entusiasmos, o povo precisa de ser alfabetizado! Fomos 300 000 e em casa, quantos estavam?! SE hoje houvesse eleições o PS/D continuaria no poder - eis a questão!
ResponderEliminarUm abraço por um povo melhor