Quarenta anos depois da partida do homem para a Lua, parece que alguns dos nossos políticos teimam em não descer à terra, tomando assim consciência da realidade, preferindo fantasiar em torno de números estatísticos, interpretando-os de acordo com as conveniências.
Ouvir José Sócrates dizer que “os números do INE vêm desmentir aqueles que diziam que as desigualdades aumentaram nesta legislatura”, no mesmo dia em que o governador do Banco de Portugal vem anunciar que a crise ainda está para durar e que o desemprego não vai parar de aumentar em 2009 nem em 2010.
No mundo da Lua até se podem usar termos como “embuste” para refutar afirmações de que a pobreza e as desigualdades aumentaram nos últimos dois anos, mas com os pés na Terra, e sem os delírios de quem prefere fantasiar a realidade por não ter medidas concretas para inverter a situação.
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Foto - Rosa Nacionalista
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Humor e Ecologia
Os nossos politicos andam mesmo na Lua.Falam do desemprego e da dificuldade das familias portuguesas,com um á vontade,como se fosse a coisa mais normal do mundo,claro que não lhes passa pela porta,por isso pouco importa a estes senhores resolver a situação com mais celeridade.
ResponderEliminar«Tudo pela Humanidade; nada contra a Nação».
Eis a Rosa Nacionalista.
cumps
Entre considerações apropriadas
ResponderEliminare a ecologia do futuro.
Um abraço
Que tal comprar um foguete coreano para enviar uns quantos lunáticos para o espaço sem bilhete de regresso?
ResponderEliminarLol
AnarKa
Cara Ana
ResponderEliminarDo Salazar a Pessoa foi um grande caminho, nas ideias pois então. É bom recordar estas citações e as suas diferenças, que podem parecer subtis mas são muito importantes.
Cumps
Como sempre, muito oportuno.
ResponderEliminarGostei dos caroons, muito.
ResponderEliminarDescerem da Lua, os políticos? Só por milagre da Senhora de Fátima e adjuntas.
Bom final de semana.
Guardião,
ResponderEliminarAreia, meu caro, muita areia atirada aos olhos cá dos pacóvios (pensam eles...)
Agora chegamos ao tempo do "vale tudo"... que o tempo urge.
Que tristeza, meu amigo!
Ah!...regressei, enfim.
Um abraço