Apesar de toda a máquina de propaganda do governo socialista, e dos discursos proferidos pelos seus convidados a enfatizar a obra e os projectos sob encomenda.
Um relatório da Comissão Europeia sobre protecção e inclusão social/2007, desta semana revela, sem margem para dúvidas, que Portugal é dos países com menos justiça social da UE-25. As despesas com a protecção social são percentualmente das mais baixas, e a taxa de risco de pobreza após transferências sociais e as desigualdades na distribuição dos rendimentos são das mais elevadas.
A acrescentar a este panorama, temos taxas de abandono escolar altas, níveis de escolaridade baixos e um envelhecimento demográfico a subir perigosamente. Na economia diz-se que é estruturalmente débil, com um modelo de desenvolvimento assente em actividades não especializadas e de mão-de-obra intensiva, de baixos salários e com empregos de pouca qualidade, indutora de baixos níveis de produtividade e de elevado número de trabalhadores pobres. Também há uma referência ao elevado número de pessoas a trabalhar com contratos a prazo ou por conta própria e à baixa taxa de formação profissional ao longo da vida.
O aplauso sobre a reforma da segurança social é baseado na informação do governo pois só pode ser aferido dentro de alguns anos, embora comece desde já a penalizar quem se reformou recentemente e quem se vier a reformar no futuro. As recomendações para a saúde têm tido como resposta do governo o fecho de urgências, maternidades e centros de saúde, que obrigam a maiores deslocações dos doentes com os prejuízos daí decorrentes, como aliás já se viu.
Resta-nos uma constatação, isto acontece com um governo socialista, olha se não fosse socialista…
Um relatório da Comissão Europeia sobre protecção e inclusão social/2007, desta semana revela, sem margem para dúvidas, que Portugal é dos países com menos justiça social da UE-25. As despesas com a protecção social são percentualmente das mais baixas, e a taxa de risco de pobreza após transferências sociais e as desigualdades na distribuição dos rendimentos são das mais elevadas.
A acrescentar a este panorama, temos taxas de abandono escolar altas, níveis de escolaridade baixos e um envelhecimento demográfico a subir perigosamente. Na economia diz-se que é estruturalmente débil, com um modelo de desenvolvimento assente em actividades não especializadas e de mão-de-obra intensiva, de baixos salários e com empregos de pouca qualidade, indutora de baixos níveis de produtividade e de elevado número de trabalhadores pobres. Também há uma referência ao elevado número de pessoas a trabalhar com contratos a prazo ou por conta própria e à baixa taxa de formação profissional ao longo da vida.
O aplauso sobre a reforma da segurança social é baseado na informação do governo pois só pode ser aferido dentro de alguns anos, embora comece desde já a penalizar quem se reformou recentemente e quem se vier a reformar no futuro. As recomendações para a saúde têm tido como resposta do governo o fecho de urgências, maternidades e centros de saúde, que obrigam a maiores deslocações dos doentes com os prejuízos daí decorrentes, como aliás já se viu.
Resta-nos uma constatação, isto acontece com um governo socialista, olha se não fosse socialista…
*******
A central de propaganda começa a mostrar algum cansaço e a perder eficácia. Nem sempre há pessoas dispostas a fazer o frete aos governos, especialmente quando a contestação começa a surgir um pouco por todo o lado.
ResponderEliminarA política à portuguesa é um Carnaval, onde só alguns se divertem.
ResponderEliminarEu continuo a achar que a mentira tem perna curta. Apesar do esforço de marketing, do luso desgoverno socialista, as pessoas sabem bem que ele tem tanto de socialista, como os resultados são brilhantes!
ResponderEliminarInfelizmente vamos ter que assistir a uma lenta erosão, com todos os custos inerentes!
Saudações infernais!