Logo que na ordem económica não haja um balanço exacto de forças, de
produção, de salários, de trabalhos, de benefícios, de impostos, haverá
uma aristocracia financeira, que cresce, reluz, engorda, incha, e ao
mesmo tempo uma democracia de produtores que emagrece, definha e
dissipa-se nos proletariados.
Prosas Bárbaras
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