Eu sei que não podemos
generalizar, que é perigoso, mas infelizmente conheço demasiados empresários
portugueses que só não exploram mais os seus funcionários porque a lei não o
permite.
O salário mínimo nacional é dos
mais baixos da União Europeia, e como o mercado é globalizado e a moeda é a
mesma nos países do euro, quem ganha menos tem grandes dificuldades em ter
uma vida decente, algo que todos quantos trabalham deviam ter direito.
O patronato português que clama
aos sete ventos não querer competir por via dos salários baixos, exige ao
governo contrapartidas para a implementação do salário mínimo de 557 euros, e
este até acede em compensar o “aumento extraordinário” de 27 euros, com uma
descida da TSU, que depois não passou no Parlamento.
Uma das empresas nacionais que
tem tido um crescimento fantástico em Portugal, abrindo novas lojas um pouco
por todo o lado, tem este ano 25% dos trabalhadores a auferir o SMN, e o seu
patrão gostava de poder despedir à vontade, aumentar o número de horas de
trabalho (para além das 40 horas) sem os pagamentos previstos na lei,
continuando assim a expandir o seu negócio, e naturalmente os seus lucros.
O vídeo é perfeitamente
explícito, e mostra que não existe qualquer preconceito da minha parte no
presente post…
O vídeo foi retirado do YouTube mas ficou guardado em inúmeros sites e computadores bem como no site do Expresso.
Grande fascista.
ResponderEliminarAbraço
Esse sabujo nem idade tem para ser um verdadeiro fascista... não passa dum badameco candidato a vampiro.
ResponderEliminarJoca
A canalha anda à solta
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