A pressão exercida sobre quem
trabalha, quer nos objectivos a atingir, quer no número de horas em
disponibilidade absoluta, é cada vez maior, e sempre com cada vez menos
recursos, é uma constante dos nossos dias, em todos os sectores de actividade.
O lucro, sempre o lucro, é o
objectivo único, sempre presente em todos os serviços e actividades, como se
fosse possível aumentar os proventos indefinidamente.
Há limite para tudo, seja para o
esforço individual, seja para a produtividade, e ignorar esses limites leva a
um retrocesso e consequente perda de produtividade, porque mesmo para a mente
há limites, como para a resistência de todos os materiais.
Há muitos factores que são
frequentemente esquecidos por quem gere recursos humanos, como a saúde, a
realização pessoal, e ausência de preocupações com a satisfação das necessidades
básicas, que impedem que se produza mais.
Em português muito simples, há
quem cegue com o objectivo de obter mais produtividade, esquecendo-se de que há
que saber dar para receber. O equilíbrio é difícil, mas é aí que está a ciência
da produtividade!
Uma grande verdade a reflectir. Se mais gente levasse isso em conta, talvez o mundo não estivesse como está.
ResponderEliminarUm abraço