Passos Coelho visitou nos últimos dias dois países do norte da Europa, a Finlândia e a Suécia, que têm modelos completamente opostos ao que Passos Coelho defende para Portugal.
O Estado nestes dois países tem uma dimensão superior à que Portugal tem, e não me consta que tencionem diminuir a sua dimensão. Por coincidência, ou talvez não, o 1º ministro não procurou saber, nem levou uma comitiva para se inteirar, como é que se pode gerir empresas do Estado com sucesso, gerindo bem e proporcionando um verdadeiro Estado social que garante a protecção dos seus cidadãos em situações de necessidade, com dignidade.
Passos Coelho não quer aprender com os que têm um modelo que é exemplar, e que está implantado nestes dois países que têm das melhores qualidades de vida, e vai lá apenas para debitar uma ideia em que ninguém acredita, exceptuando talvez o próprio: “que Portugal regressará aos mercados em Setembro de 2013”.
Perder uma oportunidade de ouro para aprender como gerir a coisa pública de uma forma eficiente, foi lamentável porque as oportunidades são para se aproveitar e Passos Coelho é 1º ministro, e ir para lá dizer o que não se pode cumprir, pode vir a ser fatal em breve.
Destrua-se o estado social, mas salve-se a banca e distribuam-se dividendos a accionistas que o não eram!!!!
ResponderEliminarBoa semana
Chamar-lhe asno é um elogio porque o gajo é duro que nem uma pedra.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
“Este coelho de cabeça dura gosta mesmo de andar na contramão e de não seguir exemplos que estão dando certo” Até 2013 quanto tempo terá perdido os Portuguêses?
ResponderEliminarNesses países nem mesmo os mais conservadores se atrevem a tocar no Estado Social...
ResponderEliminarcumpt