Este ano vai ser caracterizado pelo “colossal” esforço pedido aos portugueses, que estão a pagar a austeridade imposta pelo governo.
A austeridade que significa cortes nos rendimentos do trabalho e prestações sociais e na perda de direitos laborais e sociais que todos julgavam adquiridos há muito. O que muitos se preguntam é se os esforços estão bem distribuídos, e se este é o caminho correcto para dar saúde à nossa economia.
A propósito da justa distribuição dos esforços pedidos, talvez seja oportuno recordar algumas notícias recentes como aquela em se concluiu que a maioria dos carros de luxo foi paga a pronto pagamento, a outra sobre as reformas de Cavaco Silva que não dão para pagar as despesas (e ele diz-se poupado), ou a deslocalização fiscal da holding da Jerónimo Martins.
A equidade nos esforços é uma miragem e as desigualdades são cada vez maiores. Sobre este tema talvez se deva ter em atenção o recente discurso de Barak Obama.
Falando do caminho correcto para a saída da crise, já nem o FMI acredita que este seja o caminho, pois é por demais evidente que sem crescimento só se agravará a crise. Já são conhecidas posições internacionais de condenação do valor do ordenado mínimo nacional, e nem o Nobel, Stiglitz , se eximiu de criticar a diminuição dos salários nesta ocasião.
A austeridade que significa cortes nos rendimentos do trabalho e prestações sociais e na perda de direitos laborais e sociais que todos julgavam adquiridos há muito. O que muitos se preguntam é se os esforços estão bem distribuídos, e se este é o caminho correcto para dar saúde à nossa economia.
A propósito da justa distribuição dos esforços pedidos, talvez seja oportuno recordar algumas notícias recentes como aquela em se concluiu que a maioria dos carros de luxo foi paga a pronto pagamento, a outra sobre as reformas de Cavaco Silva que não dão para pagar as despesas (e ele diz-se poupado), ou a deslocalização fiscal da holding da Jerónimo Martins.
A equidade nos esforços é uma miragem e as desigualdades são cada vez maiores. Sobre este tema talvez se deva ter em atenção o recente discurso de Barak Obama.
Falando do caminho correcto para a saída da crise, já nem o FMI acredita que este seja o caminho, pois é por demais evidente que sem crescimento só se agravará a crise. Já são conhecidas posições internacionais de condenação do valor do ordenado mínimo nacional, e nem o Nobel, Stiglitz , se eximiu de criticar a diminuição dos salários nesta ocasião.
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Foto Amarelinha
By Palaciano
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Humor Idoso
Sempre os mesmos a pagar, porque eles têm o guito lá fora e fogem aos impostos com a complacência da política.
ResponderEliminarLol
AnarKa
Pelo caminho da humilhação, só podemos encontrar a pobreza! SE não houver revolta o caminho de retrocesso ainda nos vai levar à Idade Média!
ResponderEliminarUm abraço de braço erguido
"Incrível" é como estes políticos ficam velhos (matusalém)no poder e o povo não percebe suas manobras e astúcias. Eles planejam somente o seu futuro, são uns parasitas obrigatórios...
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