O capitalismo, como o conhecemos hoje, tem subestimado os sindicatos e os pequenos partidos que sistematicamente apelida de extremistas, tendo mesmo entrado numa fase em que tende a ignorá-los.
Depois da queda do muro de Berlim, e com a evolução económica da China e dos países africanos e sul-americanos, a economia dos países ocidentais (Europa e América do norte) começou a mostrar as suas debilidades e enfraqueceu a importância dos países ditos capitalistas.
Perante as suas debilidades económicas, e tendo já deslocalizado grande parte da sua indústria, e com níveis de vida e salários bastante superiores, o Ocidente capitalista perdeu a sua competitividade para os emergentes, nas bases estabelecidas. Solução: diminuir custos de produção recorrendo à baixa de salários e cortes no campo social.
O resultado tem sido a contestação enquadrada pelas instituições existentes que tinham sido os rostos da oposição ao poder. Rapidamente o poder económico atacou e tratou de enfraquecer as oposições, para implementar as medidas mais favoráveis aos seus interesses, o que teve resultados inesperados.
As populações deixaram de acreditar nos políticos, e nas instituições existentes e incapazes de travar este empobrecimento forçado pelos interesses económicos, que estão a aumentar para níveis gritantes as desigualdades sociais.
Começaram a surgir grupos de pessoas indignadas contra o sistema dominante, que não se revê em partidos ou outras instituições, que começaram a protestar pacificamente, e que também foram ignoradas e até ridicularizadas pelo poder.
É errado pensar que estes movimentos de protesto, algo desorganizado vai simplesmente acabar, e que com umas bastonadas e algumas detenções se acaba com a contestação. Por este andar as autoridades estão a obrigar os indignados a passar a um nível superior de contestação, mais perigoso porque completamente anárquico. A falta de organização de movimentos mais ou menos clandestinos poderá ter resultados muito desagradáveis e difíceis de evitar.
Há um ditado popular que diz: quem tudo quer, tudo perde!
Depois da queda do muro de Berlim, e com a evolução económica da China e dos países africanos e sul-americanos, a economia dos países ocidentais (Europa e América do norte) começou a mostrar as suas debilidades e enfraqueceu a importância dos países ditos capitalistas.
Perante as suas debilidades económicas, e tendo já deslocalizado grande parte da sua indústria, e com níveis de vida e salários bastante superiores, o Ocidente capitalista perdeu a sua competitividade para os emergentes, nas bases estabelecidas. Solução: diminuir custos de produção recorrendo à baixa de salários e cortes no campo social.
O resultado tem sido a contestação enquadrada pelas instituições existentes que tinham sido os rostos da oposição ao poder. Rapidamente o poder económico atacou e tratou de enfraquecer as oposições, para implementar as medidas mais favoráveis aos seus interesses, o que teve resultados inesperados.
As populações deixaram de acreditar nos políticos, e nas instituições existentes e incapazes de travar este empobrecimento forçado pelos interesses económicos, que estão a aumentar para níveis gritantes as desigualdades sociais.
Começaram a surgir grupos de pessoas indignadas contra o sistema dominante, que não se revê em partidos ou outras instituições, que começaram a protestar pacificamente, e que também foram ignoradas e até ridicularizadas pelo poder.
É errado pensar que estes movimentos de protesto, algo desorganizado vai simplesmente acabar, e que com umas bastonadas e algumas detenções se acaba com a contestação. Por este andar as autoridades estão a obrigar os indignados a passar a um nível superior de contestação, mais perigoso porque completamente anárquico. A falta de organização de movimentos mais ou menos clandestinos poderá ter resultados muito desagradáveis e difíceis de evitar.
Há um ditado popular que diz: quem tudo quer, tudo perde!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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ResponderEliminarA insatisfação um dia transborda e terá aspectos inconvenientes.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
A maioria dos sindicatos não representam os interreses verídicos de seus associados, são fantoches manipulados por intereses ocultos.. Uma nova revolução só ocorrerá pela associação dos “ANONYMOUS” ou grupos radicais de esquerda em todo planeta. O captalismo se fragmentará ainda mais...
ResponderEliminar“A liberdade que há no capitalismo é a do cão preso de dia e solto à noite”. Agostinho silva. “A raiz de todos o males é o amor incondicional ao dinheiro...” Biblia Sagrada.Ps: Quem é o autor do quadro?
enganam-se, aliás as revoltas populares existem, basta criarem as condições...
ResponderEliminarcumpts