Num país onde as boas exposições temporárias são cada vez mais escassas, é com muita expectativa que se aguarda a exposição que a Fundação Calouste Gulbenkian se prepara para oferecer proximamente, cujo tema é a natureza-morta na Europa.
Já tinha havido uma outra exposição sobre este mesmo tema mas agora, esta segunda parte, será dedicada à modernidade do século XIX e às alterações fundamentais ocorridas na primeira metade do século XX.
Poderão ser vista obras de grandes mestres como, Cézanne, Monet e Matisse, o que é um privilégio atendendo à oferta paupérrima que os museus nacionais têm tido nos últimos anos, o que nos coloca cada vez mais longe do circuito internacional das grandes exposições.
Outra agradável surpresa é que o preço das entradas é de apenas 5 euros, ou 6 euros com direito a audioguia, o que é também uma pechincha, tendo em conta os preços dos outros museus.
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Acho muito boa a ideia. Mas não aprecio natureza morta.
ResponderEliminarTudo de bom.
Prefiro a arquitectura à pintura mas pelo que li despertou-me a curiosidade, e irei ver, apesar de ter perdido a exposição anterior.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Eu costumo ir lá fora ver coisas dessas, porque cá é tudo piroso!
ResponderEliminarLol
AnarKa
a arte é sempre arte, qualquer que seja a perspectiva
ResponderEliminarSaudações amigas
estarei interessado em ver, embora seja quase irónico o tema por comparação com o estado das coisas na Europa...
ResponderEliminarmuito bem.
ResponderEliminarIrei com toda a certeza. Quadros deste nível ao vivo ganham vida, mesmo com 100 anos.
ResponderEliminarObrigada pela sugestão.
Sónia