A ministra na Malásia – Como já vem sendo hábito, Isabel Pires de Lima costuma aparecer nas notícias com alguma regularidade, por ocasião de inaugurações, viagens ao estrangeiro, e outras situações em que nada de novo tem para anunciar sobre a Cultura em Portugal. Agora, de Kuala Lumpur, puxa que é de bem longe, vem anunciar que gostava de ver atribuída ao nosso país a entrega do prémio Aga Khan de Arquitectura, que se realiza de três em três anos, com um valor 500 mil euros.
Não sabemos se foi efeito da vertigem causada pela altura das Torres Petronas, ou em consequência do cansaço da viagem, mas da ministra da Cultura esperava-se que nos tivesse algo para dizer sobre outro assunto, que não Arquitectura.
Vamos ter um museu de referência – Logo após a sua posse, Paulo Henriques o novo director do Museu Nacional de Arte Antiga, começou a trabalhar e não deixou os seus créditos por mãos alheias. Noticia o DN de ontem, com destaque e a letras vermelhas, a frase do director do MNAA “O trabalho de comunicação de Dalila Rodrigues foi bom. Mas houve outros trabalhos que não se desenvolveram”.
Apetece dizer, força Paulo, o povo está contigo. É que Paulo Henriques tem todas as condições para desenvolver todas as vertentes do museu que lhe foi agora confiado, como se depreende pela assinatura que apôs, no famigerado abaixo-assinado dos (absolutamente satisfeitos) dezasseis directores de museu que concordaram com o modelo de gestão em vigor, na altura criticado por Dalila Rodrigues. Não tendo obstáculos de monta pela frente, auguramos um futuro risonho e próspero para o museu e para a carreira de Paulo Henriques.
Não sabemos se foi efeito da vertigem causada pela altura das Torres Petronas, ou em consequência do cansaço da viagem, mas da ministra da Cultura esperava-se que nos tivesse algo para dizer sobre outro assunto, que não Arquitectura.
Vamos ter um museu de referência – Logo após a sua posse, Paulo Henriques o novo director do Museu Nacional de Arte Antiga, começou a trabalhar e não deixou os seus créditos por mãos alheias. Noticia o DN de ontem, com destaque e a letras vermelhas, a frase do director do MNAA “O trabalho de comunicação de Dalila Rodrigues foi bom. Mas houve outros trabalhos que não se desenvolveram”.
Apetece dizer, força Paulo, o povo está contigo. É que Paulo Henriques tem todas as condições para desenvolver todas as vertentes do museu que lhe foi agora confiado, como se depreende pela assinatura que apôs, no famigerado abaixo-assinado dos (absolutamente satisfeitos) dezasseis directores de museu que concordaram com o modelo de gestão em vigor, na altura criticado por Dalila Rodrigues. Não tendo obstáculos de monta pela frente, auguramos um futuro risonho e próspero para o museu e para a carreira de Paulo Henriques.
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Beleza em Fotografias
è preciso ir tão longe para dizer nada, que grande ministra da cultura, ontem e por escassos segundos a vi ana Tv num ginásio e o pouco que disse e eu ouvisse ..
ResponderEliminarjá não me lembro
tristeza de cultura
saudações amigas
A boa forma física que procura no ginásio serve para aguentar as muitas festas e inaugurações e os inevitáveis croquetes. També são úteis para as viagens ao estrangeiro, onde certamente se torna menos nociva à Cultura do Tuguistão.
ResponderEliminarLol
Quanto ao MNAA já era de referência. Esforçar-se por mantê-lo é seu dever.
ResponderEliminarQuanto às viagens, bem, nem sei que te diga. É sempre bom!
Beijinhos, guardião!
A Dra. Pires de Lima é um feito assinalável. Mas, "malhereusement", não é nenhum monumento. Por muito que cuide do físico.
ResponderEliminarQue pena, que pena... perde-se uma especialista em Eça e não se ganha nada na Cultura.
Quanto à opereta do Museu, vamos deixar o homem trabalhar... e reconhecer que, pelo menos, na primeira parte do que disse teve razão... Dalila Rodrigues, ou alguém por ela, também soube mexer uns pózinhos na Comunicação Social.
isto com o paulo henriques é que vai for....
ResponderEliminarcp's
A Sra. ministra tem razão, podia-mos candidatar alguns desses "mamarrachos", que proliferam por este nosso país.
ResponderEliminarEm relação ao Sr. abaixo-assinado, vamos ver...
Ministra da cultura?! da qual?!
ResponderEliminarUm abraço António
Temos ministra disso? E o que é?
ResponderEliminarQuanto ao outro senhor, francamente não o conheço para poder ter qualquer opinião sobre o assunto.
Linda estrelícia nas imagens!
Um abraço.
Flores e borboletas são a natureza pura no seu mais elevado deslumbramento.
ResponderEliminarO outro assunto não comento, porque é contra-natura.
Saudações
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA cultura, lato sensu, continua de rastos neste pobre país porque os políticos se entendem melhor com gente mansa, passiva e a roçar a ignorância... a culpa não pode ser só sacada à ministra.
ResponderEliminarVivemos num deserto (cultural) entre cardos.Nunca mais chega o tempo das flores.
Eu moro perto da calçada da Ajuda mas a minha infencia foi passada entre a Pampulha, e a Estrela
ResponderEliminare recordo-me destes tempos que entendi registar
saudações amigas