Hoje tinha planeado escrever sobre os preços das entradas no Palácio da Pena em Sintra, mas um outro amigo teve a mesma ideia, e já o fez. Porque o assunto me indignou, deixo-vos apenas o boneco encomendado à pressa ao Goraz, que também demonstra o meu desagrado.
Mal por mal, melhor ir ao Louvre.
ResponderEliminarAinda há dias paguei 9,00€ para lá entrar...
Não me entusiasmei com a Mona Lisa, é certo, mas aquela Vénus de Milo.
Posso levar a rosa ?
ResponderEliminarE o passarinho ?
Estou a brincar, meu amigo. Belas imagens. Beleza pela qual ainda não temos que pagar !...
Um beijinho
Maria
É um roubo, com o silêncio cúmplice do Ministério da Cultura...
ResponderEliminarIsto é que é a gestão profissional?
Estamos falados!
Se tiver cartão rosa tenho direito a desconto ?
ResponderEliminarCaros amigos
ResponderEliminarQuintino - É verdade, no Louvre são 9€, mas duvido que quem decidiu esta barbaridade alguma vez lá tenha ido.
Maria - Podes levar a rosa à vontade, eu voltarei a colocar outras tão viçosas e belas como esta. É grátis!
Anarka - Roubo é uma palavra feia pelo que sugiro "extorsão" que mesmo assim ....
Tiago - Pelo que pude constatar, só há descontos (entradas grátis) para os munícipes, ao domingo de manhã. Rosas só por aqui, mas com outras cores por causa da minha alergia.
Cumps
Depois diz-se que os portugueses não se interessam pela cultura.. Pudera! Com estes preços...
ResponderEliminarAlguém anda a mamar dos 11 euros de entrada, dps admiram que em Portugal não liguem a cultura, museus fecham em feriados, ferias greves, preços exorbitantes etc etc
ResponderEliminara frase do gerente define o estado das coisas!
ResponderEliminaro louvre quintino... estive lá há 11 anos.. já não me lembro...
cp's
Amigo Odysseus
ResponderEliminarLembra-se das greves e dos fechos parciais dos museus? Sabe que as faltas de pessoal estão a ser garantidas por contratados a dois, sim dois meses. Acabam no final de Setembro. O problema foi empurrado com a barriga, para a frente, mas não foi resolvido, nem há qualquer projecto em cima da mesa.
Sabe que apesar da falta de pessoal, os gestores deste ministério, iluminados por sinal a julgar pelo apoio de alguns directores, no pagamento do trabalho efectuado nos feriados, prefere poupar oferecendo em troca dois dias de folga? Bom exemplo de gestão de (falta) de pessoal.
Talvez por isso a ideia da directora do MNAA faça sentido em alguns museus, palácios e monumentos com mais visibilidade e visitantes. Se estou enganado, como parece que é a opinião do Ministério da Cultura, como explicar então a situação do Palácio Nacional da Pena?
Cumps