Este ano, por diversos motivos, entre eles os monetários e o stress, decidi gozar uns dias de férias no interior, longe do ambiente da cidade e do trabalho. Foram alguns dias extremamente calmos, com uns livros e muita música.
A vida simples e do campo, está contudo ameaçada pelo que pude comprovar. A pesca num ribeiro onde há alguns anos não se vislumbrava um único ser humano, pode, e foi, ser interrompida pela autoridade que exige a devida licença e mostra grande enfado por ter de caminhar até à minha viatura, para conferir os documentos. Claro que estava a cumprir a sua missão, mas tratava-se duma propriedade privada, da qual são proprietários uns familiares meus, e devidamente delimitada. Talvez um excesso de zelo, digo eu.
Mas as desventuras dum citadino não ficaram por aqui, pois até uma sardinhada no quintal da casa, para a família e uns amigos, recebeu a visita dos bombeiros, que teriam sido alertados por um vizinho, situado a cerca de 500 metros de distância, que decidiu reportar que alguém tinha feito uma fogueira em local proibido. Mais explicações e um convite aos diligentes bombeiros e tudo se resolveu a contento de todos.
A vida no campo já não é como eu a recordo dos meus dias de infância. Há mais regras e muitas limitações legais que temos de ter em atenção, se não queremos incorrer em transgressão e multas.
A vida simples e do campo, está contudo ameaçada pelo que pude comprovar. A pesca num ribeiro onde há alguns anos não se vislumbrava um único ser humano, pode, e foi, ser interrompida pela autoridade que exige a devida licença e mostra grande enfado por ter de caminhar até à minha viatura, para conferir os documentos. Claro que estava a cumprir a sua missão, mas tratava-se duma propriedade privada, da qual são proprietários uns familiares meus, e devidamente delimitada. Talvez um excesso de zelo, digo eu.
Mas as desventuras dum citadino não ficaram por aqui, pois até uma sardinhada no quintal da casa, para a família e uns amigos, recebeu a visita dos bombeiros, que teriam sido alertados por um vizinho, situado a cerca de 500 metros de distância, que decidiu reportar que alguém tinha feito uma fogueira em local proibido. Mais explicações e um convite aos diligentes bombeiros e tudo se resolveu a contento de todos.
A vida no campo já não é como eu a recordo dos meus dias de infância. Há mais regras e muitas limitações legais que temos de ter em atenção, se não queremos incorrer em transgressão e multas.
««« - »»»
Fotos - Beleza no feminino
Que no campo agora é assim, já eu sei: não se pode matar um porco, uma galinha, comer um chouriço caseiro, ter uma talha de azeite ou uma água-pé! Agora comer só se for do Belmiro ou do marché!
ResponderEliminarGostaria contudo, de poder encontrar esse campo em que recolhes-te essas fotos, é que eu tb gosto mto de fóto-grafia!
As desventuras do Guardião ao tentar fazer uma vidinha simples e campestre.Hoje tens mais uns melgas que a ver-te, aqui na redacção, por causa das meninas. Quero ver quando é que estampas aqui uns meninos...
ResponderEliminarBjos
Teve sorte, podia ter sido visitado pela ASAE para ver a qualidade de sardinha.
ResponderEliminarÉ pá! Hás-de dizer-me para que lados andaste e que campos frequentaste porque eu também quero lá ir, e nem me incomodam muito os GNR e os bombeiros, ou até a ASAE, desde que a paisagem seja esta que tens aqui postada.
ResponderEliminarFui, mas espero pelas coordenadas
Beleza no feminino... diz-me qualquer coisa...
ResponderEliminarQue belas moças!
parece que não houve bom senso por parte das autoridades donde esteve... espero que fora issa tenha sido tudo bom!
ResponderEliminar