A ideia desta promoção é interessante, haverá quem a considere louvável, e envolve cerca de 180 empresas que representam mais de 700 marcas portuguesas. É uma iniciativa da Associação Empresarial de Portugal (AEP) que está a dinamizar a divulgação do projecto em cooperação com outras entidades.
Os portugueses vão poder ver cada vez mais artigos coma indicação e o logótipo identificativo nas pequenas lojas e até nas grandes superfícies, mesmo em algumas de origem estrangeira.
Claro que uma boa ideia como esta, tem pela frente alguns problemas que terá de ultrapassar. O mais evidente é o da perda de poder de compra da maioria dos portugueses, que provoca uma natural diminuição do consumo. Outro é naturalmente a relação preço/qualidade que estará em causa quando falamos de racionalidade no consumo.
Os empresários portugueses têm de tomar consciência de que é cada vez mais difícil promover o aumento do consumo, ao mesmo tempo que se exige mão-de-obra barata e sem estabilidade. O argumento da produtividade também já não colhe adeptos, pois mesmo com as reduções reais nos salários, os custos do trabalho apresentados pelos patrões aumentaram, o que fez com que a produtividade tivesse estagnado. Todos sabemos que os constrangimentos estão do lado do investimento, que é marginal e da modernização que também não é suficiente.
Do lado dos salários já não é prudente avançar mais, portanto resta aos nossos empresários começarem a investir e a modernizar, tal como está a ser feito nos outros países europeus, isto se querem que nós valorizemos o produto nacional.
COMPRO O QUE É NOSSO, SE PUDER…
Os portugueses vão poder ver cada vez mais artigos coma indicação e o logótipo identificativo nas pequenas lojas e até nas grandes superfícies, mesmo em algumas de origem estrangeira.
Claro que uma boa ideia como esta, tem pela frente alguns problemas que terá de ultrapassar. O mais evidente é o da perda de poder de compra da maioria dos portugueses, que provoca uma natural diminuição do consumo. Outro é naturalmente a relação preço/qualidade que estará em causa quando falamos de racionalidade no consumo.
Os empresários portugueses têm de tomar consciência de que é cada vez mais difícil promover o aumento do consumo, ao mesmo tempo que se exige mão-de-obra barata e sem estabilidade. O argumento da produtividade também já não colhe adeptos, pois mesmo com as reduções reais nos salários, os custos do trabalho apresentados pelos patrões aumentaram, o que fez com que a produtividade tivesse estagnado. Todos sabemos que os constrangimentos estão do lado do investimento, que é marginal e da modernização que também não é suficiente.
Do lado dos salários já não é prudente avançar mais, portanto resta aos nossos empresários começarem a investir e a modernizar, tal como está a ser feito nos outros países europeus, isto se querem que nós valorizemos o produto nacional.
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Fotos
Será que o espírito empresarial português entende a mensagem? Não creio, mas quem sabe...
ResponderEliminarO Seara afinal roeu a corda ao MMendes. Até já simpatizo um pouco mais com ele, só por isso.
Abraço
Agora compreendo porque é que fumas...
ResponderEliminarO que é nosso já não podemos comprar, porque muito simplesmente nos pertence.
ResponderEliminarLol
Claro que eu comprarei o que é nacional se for, em termos semelhantes de qualidade, mais económico de algo que seja estrangeiro .... os nossos empresários ainda não perceberam que não podem ganhar tudo no mesmo dia ....
ResponderEliminarbjs
Desde sempre dei prioridade aos produtos portugueses, desde que a qualidade estivesse assegurada! Esta iniciativa da AEP, sendo louvável merecia ser acompanhada de uma profunda transformação dos patrões em empresários, sensibilizados para as questões laborais e para a qualidade do emprego!
ResponderEliminarSaudações infernais!