Numa conversa de amigos falou-se de museus e monumentos e também das 7 Maravilhas de Portugal. Eram três pessoas e haviam 3 opiniões diferentes sobre as escolhas das Maravilhas, o único consenso foi a estranheza de não ter sido escolhido o Palácio da Vila de Sintra para o grupo das sete finalistas. Democraticamente decidimos considerar que em vez de 7, para nós haviam 8, caso resolvido a contento. Quanto à votação da melhor, aí como éramos só três, tínhamos três escolhas diferentes e claro, ficaram as três em primeiro lugar, partilhando o pódio no mesmo degrau.
Falou-se também na importância dos monumentos na captação de turismo, e aqui houve unanimidade, pois todos concordámos que Alcobaça, Batalha e Sintra têm a visibilidade que têm, muito devido aos monumentos emblemáticos situados na zona.
Não se julgue que se estava a falar de temas que nos eram alheios, porque todos desenvolvemos actividades na área do turismo, dos museus e da história, conhecendo bastante bem o meio. O local onde a conversa decorria também era propício, pois decorria em Óbidos.
Entre os dados trocados, foi com alguma surpresa que chegámos à conclusão que o ano turístico está a ser melhor que o ano passado, com variações positivas entre os dez e os vinte por cento. A surpresa é devida ao pouco investimento feito no estrangeiro, na divulgação do Património Nacional e também porque há cada vez menos verbas para a conservação dos monumentos, mesmo dos mais emblemáticos e que captam mais visitantes estrangeiros, como os que tínhamos escolhido como Maravilhas de Portugal.A conclusão inevitável chegou, e o Ministério da Cultura não foi poupado nas nossas críticas pela sua ineficácia e falta empenhamento na área do Património, actividade que potencia todas as actividades que giram em volta da Cultura e do Turismo.
Falou-se também na importância dos monumentos na captação de turismo, e aqui houve unanimidade, pois todos concordámos que Alcobaça, Batalha e Sintra têm a visibilidade que têm, muito devido aos monumentos emblemáticos situados na zona.
Não se julgue que se estava a falar de temas que nos eram alheios, porque todos desenvolvemos actividades na área do turismo, dos museus e da história, conhecendo bastante bem o meio. O local onde a conversa decorria também era propício, pois decorria em Óbidos.
Entre os dados trocados, foi com alguma surpresa que chegámos à conclusão que o ano turístico está a ser melhor que o ano passado, com variações positivas entre os dez e os vinte por cento. A surpresa é devida ao pouco investimento feito no estrangeiro, na divulgação do Património Nacional e também porque há cada vez menos verbas para a conservação dos monumentos, mesmo dos mais emblemáticos e que captam mais visitantes estrangeiros, como os que tínhamos escolhido como Maravilhas de Portugal.A conclusão inevitável chegou, e o Ministério da Cultura não foi poupado nas nossas críticas pela sua ineficácia e falta empenhamento na área do Património, actividade que potencia todas as actividades que giram em volta da Cultura e do Turismo.
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Estamos a destruir o planeta
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Foto
O Turismo nas cabecinhas reinantes são os PIN'S são os empreendimentos turístico de luxo, os campos de golfe e os grandes hotéis, tudo o resto é paisagem. A paisagem é para destruir, os monumentos condenam-se a caír e só as grandes obras é que satisfazem quem verdadeiramente manda: o dinheiro.
ResponderEliminarAté à minha volta
Enquanto pensamos nas 7 Maravilhas, são esquecidos alguns monumentos que estão ao abandono e em franca degradação, como este: http://www.icicom.up.pt/blog/rosadosventos/castelo1.jpg
ResponderEliminarAssim como o trabalho que falta fazer no campo das acessibilidades nos Museus e Monumentos Portugueses: http://ecosecomentarios.blogspot.com/2007/04/blog-post_25.html
Continuação de Bom Domingo
Sobre o abandono ou falta de investimento nos monumentos escreverei, quem sabe noutro dia. Podem crer que dá pano para mangas.
ResponderEliminarBoa noite
Tenho que passar por aqui com mais calma...pois tem aqui um assunto para ler com vagar...
ResponderEliminarPor agora até logo tenho que ir para lisboa.
Beijão grande