Quando ontem disse que tinha passado por diversos museus e monumentos para verificar a afluência de visitantes, não estava a brincar, pois tive essa curiosidade e aproveitei a deslocação de fim de férias para constatar in loco, esta situação precisa.
Hoje verifiquei que tinha a caixa do correio novamente cheia, com agradecimentos e reparos variados. Os agradecimentos limitaram-se naturalmente a ter veiculado as informações que me tinham chegado e o ponto da situação que pude ver com os meus próprios olhos.
Quanto aos reparos, dois para ser preciso, são muito interessantes. O primeiro prende-se com a tolerência de ponto da quinta-feira à tarde, que pelos vistos, e mais uma vez, não foi extensível aos vigilantes-recepcionistas. Talvez até os funcionários pudessem entender o facto, não fosse ter sido imposta verbalmente (os dirigentes devem ter horror às ordens por escrito), e também porque quando foi questionado o modo de compensação referente a esta tarde (que todos os outros gozaram), a resposta tenha sido, pelo menos num caso, terão direito à compensação em tempo quando for possível porque agora não há pessoal (?).
Enquanto a senhora ministra Isabel Pires de Lima passeia, bem como o restante pessoal do Ministério da Cultura, dirigentes e não só, os vigilantes são OBRIGADOS a trabalhar com direito a uma compensação em tempo QUANDO FOR POSSÍVEL!
Não há vergonha nem justiça nisto tudo. Então os dirigentes responsáveis DÃO À SOLA nesta altura de grande afluência de visitantes, sabendo que têm falta de pessoal por sua própria má gestão de recursos humanos?
Para terminar uma curiosidade demonstrativa da má gestão: na sexta-feira Santa até às 2 horas da tarde os bilhetes foram grátis. Se não há dinheiro, então porque é que as entradas não foram pagas? A ORDEM É RICA, OS FRADES É QUE SÃO POBRES.
Hoje verifiquei que tinha a caixa do correio novamente cheia, com agradecimentos e reparos variados. Os agradecimentos limitaram-se naturalmente a ter veiculado as informações que me tinham chegado e o ponto da situação que pude ver com os meus próprios olhos.
Quanto aos reparos, dois para ser preciso, são muito interessantes. O primeiro prende-se com a tolerência de ponto da quinta-feira à tarde, que pelos vistos, e mais uma vez, não foi extensível aos vigilantes-recepcionistas. Talvez até os funcionários pudessem entender o facto, não fosse ter sido imposta verbalmente (os dirigentes devem ter horror às ordens por escrito), e também porque quando foi questionado o modo de compensação referente a esta tarde (que todos os outros gozaram), a resposta tenha sido, pelo menos num caso, terão direito à compensação em tempo quando for possível porque agora não há pessoal (?).
Enquanto a senhora ministra Isabel Pires de Lima passeia, bem como o restante pessoal do Ministério da Cultura, dirigentes e não só, os vigilantes são OBRIGADOS a trabalhar com direito a uma compensação em tempo QUANDO FOR POSSÍVEL!
Não há vergonha nem justiça nisto tudo. Então os dirigentes responsáveis DÃO À SOLA nesta altura de grande afluência de visitantes, sabendo que têm falta de pessoal por sua própria má gestão de recursos humanos?
Para terminar uma curiosidade demonstrativa da má gestão: na sexta-feira Santa até às 2 horas da tarde os bilhetes foram grátis. Se não há dinheiro, então porque é que as entradas não foram pagas? A ORDEM É RICA, OS FRADES É QUE SÃO POBRES.
********
Imagem manipulada
Os vigilantes decidiram não fazer greve e a RTP foi ouvir os directores dos museus.
ResponderEliminarO país vai mal, melhor também não está a comunicação social!
Uma nova exigência na admissão de futuros vigilantes vai ser um documento reconhecido notarialmente em que os ditos se comprometam a não constituir família.
ResponderEliminarDecrete-se