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sexta-feira, outubro 28, 2022

PRÉMIO PARA O DR. COSTA

O dr. Costa nos últimos tempos tem mostrado a quem não acreditava, que a maioria absoluta em Portugal não é benéfica para os cidadãos, bem pelo contrário. Também na política, ou melhor nos políticos da maioria, também se pode constatar um aumento real da arrogância e de autismo.

O 1º ministro prometeu aos pensionistas um aumento segundo a lei existente, que compensaria a inflação, e dois meses depois deu o dito por não dito e tirou um truque de chico-esperto da manga que vai prejudicar os pensionistas. No Parlamento mostrou nestes dias que o seu discurso é rude e mal educado quando a oposição o confronta com os factos.

Merecerá este senhor doutor todo o respeito, ou apenas a indignação dos eleitores?


 

segunda-feira, maio 24, 2021

PRÉMIO PARA O INCUMPRIMENTO

Quando as coisas pareciam estar a entrar nos eixos e em velocidade de cruzeiro, no que se refere à vacinação, eis que os políticos mais uma vez voltam a meter-se no assunto, e surge a asneira.

Tudo começou com os festejos do Sporting, onde as autoridades meteram a pata na poça e se viram aquelas situações lamentáveis, com multidões sem máscara e a beber bebidas alcoólicas na via pública. É evidente que as molhadas não iriam para por aí, quando todos perceberam que a polícia não iria actuar com o recurso à força (tinha sido desautorizada) em situações de grandes ajuntamentos. Viu-se no miradouro, e logo depois pelo Bairro Alto.

Perante a falta de autoridade e o medo de prejudicar o partido nas próximas eleições, o Governo abdicou de prevenir e de actuar contra os incumpridores, e correu mais uma vez atrás do prejuízo.

Perante o aumento de infectados, muito em especial nos grupos etários mais baixos, toca a misturar as coisas e vai de vacinar os incumpridores, em detrimento dos cumpridores. E surge um Secretário de Estado que atirou para o ar uma mentira de todo o tamanho, “…adiantou que mais de 90% da população acima dos 60 anos está vacinada e perto de 80% dos maiores de 50 anos também…”.

E claro, também não passou ao lado daquilo que já se suspeitava acrescentando, “não sei se faz sentido estar a fazer uma vacinação específica para uma população mais jovem em Lisboa, mas se for preciso, é uma coisa que consideraremos”.  


 

segunda-feira, março 10, 2008

AVALIAÇÃO E CARREIRAS

Já aqui chegaram alguns comentários sobre as avaliações na função pública de pessoas que, embora desconhecendo o que está consignado na lei, continuam a afirmar que são inteiramente a favor desta reforma agora em vigor. Evidentemente que tenho todo o respeito por quem emite a sua opinião sincera, mas achei que um artigo do DN de 10 de Março era bastante elucidativo, para quem se desse ao trabalho de o ler.

Começo por deixar alguns excertos bem elucidativos como, “A partir do próximo ano, a maioria dos funcionários públicos vai levar mais tempo a progredir na carreira e o seu percurso será muito mais imprevisível. Porém, para uma minoria "felizarda", atingir o topo será mais rápido”, ou “O sistema formal e rígido que esteve em vigor até 2004 vai ser substituído por mecanismos flexíveis que, embora se baseiem em critérios de avaliação objectivos, darão ao dirigente uma margem de manobra "subjectiva" muito maior do que antigamente. O regime de vínculos e carreiras prevê cláusulas excepcionais que agilizam o posicionamento do trabalhador recém ingressado na administração e as alterações de níveis salarial, tudo em função da opinião do respectivo dirigente.”

Antes destas alterações, a subida de categoria estava condicionada por um concurso público, ainda que o mesmo pudesse estar armadilhado por requisitos que “podiam ser à medida” de certos candidatos, mas havia sempre a possibilidade de recurso e até de impugnação, o que aconteceu bastas vezes. Com as novas regras passa a ser possível admitir alguém que não entre pela base da carreira, podendo o posicionamento na grelha ser “negociado” entre o candidato e o dirigente, mas além disso até há excepções interessantes, um chefe pode fazer um funcionário “subir” mais do que um nível remuneratório, desde que não ultrapasse outros colegas que tenham melhor classificação de desempenho.

Já agora mais uma curiosidade do sistema, as mudanças de escalão podem ser de 2 em 2 anos, com a classificação de excelente (5% do universo), ao fim de três anos com relevante (20% do universo), ou ao fim de 5 com um desempenho adequado (75% do universo). Antes que me esqueça, isto acontece se existir dotação orçamental, mas se não houver, serão necessários 4 anos em vez de 2, 5 em vez de 3, e 10 em vez de 5.

Pode ser que ainda haja quem esteja de acordo com este modo de estimular a produtividade e premiar o desempenho dos funcionários públicos, mas mantenho a minha opinião inicial, isto é um disparate completo.

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Frustrações

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Pinturas

beykozda tekneler by sellyart

Champs Elysees by mariechristinelafond

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Caricaturas

Michelle Pfeiffer by Jam Op De Beeck

Meg Ryan by Jan Op De Beeck

terça-feira, fevereiro 26, 2008

PRÉMIO


Recebi do meu amigo Zé Povinho o prémio ART Y PICO, o que é uma honra por vir de quem vem, e pelos outros nomeados na mesma altura, que conheço bem e muito respeito.

Os colaboradores deste espaço, o Goraz, a Rita e o Palaciano, que também são colegas e amigos do meu amigo Zé, agradecem também a referência.

Por ser incapaz de fazer uma escolha tão criteriosa como a do meu amigo Zé, dispenso-me dessa obrigação. Espero que me compreendam e desculpem.


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Humor Nacional


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Humor Político
Chavez by Dario Castillejos

Fidel by Dario Castillejos

Líbano

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