Depois de imenso tempo a discutir
pormenores e responsabilidades, eis que o Mosteiro de Odivelas passa para a
responsabilidade da Câmara de Odivelas, ainda que a prazo (50 anos) e com a
obrigatoriedade de investimento de 16 milhões de euros em obras de requalificação,
a cargo e expensas da autarquia.
O sexto monarca português escolheu
o local em que queria ser sepultado e encomendou o seu próprio túmulo, que
curiosamente foi o primeiro a ter uma estátua jacente. Outra singularidade foi
a permissão papal para ser colocado dentro de uma igreja, ao contrário do que
era habitual.
Registe-se que a propriedade do
mosteiro continua a ser do Ministério da Defesa, como até agora, e que a partir de hoje a
Câmara de Odivelas terá que mostrar o que vale preservando e divulgando o
Património que estará a seu cargo durante o próximo meio século.
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