Não sou um grande adepto do modo
como a polícia por vezes intervém em manifestações e noutros casos em que o uso
da força é desproporcionado, contudo sei que quando as situações envolvem
alguma perigosidade e stress, as coisas podem descontrolar-se, tanto do lado da
polícia como do lado contrário, e por isso há fiscalizar e treinar todas as
intervenções policiais, de modo a evitarem-se situações extremas.
A propósito da acção policial num
bairro que se sabe ser problemático, houve quem dentro da política tenha também
ultrapassado os limites da sua actuação, pois em vez de exigir o apuramento de
eventuais responsabilidades num possível comportamento irregular da polícia,
veio incendiar as redes sociais e a imprensa com acusações de racismo e
insultando uma instituição que é responsável pela ordem pública.
O assessor do BE que usou os
termos “bosta da bófia”, prestou um mau serviço à Democracia, ao seu partido, e
ao país, pois as palavras contam, e quando são deste tipo incendeiam os extremismos.
Atitudes irresponsáveis podem originar reacções violentas, ou como diz o ditado "quem semeia ventos colhe tempestades".
quando o conflito se instala perdem-se as estribeiras...
ResponderEliminarcumpts
Infelizmente a classe política que temos é assim. Envergonha quem os elege.
ResponderEliminarAbraço
Anda tudo um pouco descontrolado, infelizmente
ResponderEliminarBoa quarta
O que mais me preocupa é o tempo que faz
ResponderEliminare se repete
Toca a abrir os olhos: URGE DIZER NÃO AOS MERCENÁRIOS DE ÓDIO-ECONÓMICO, ou seja, URGE TRABALHAR PARA O SEPARATISMO-50-50!
ResponderEliminar.
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Os mercenários de ódio-económico, do presente, são iguais aos do passado: não podem ver um povo autóctone a viver pacatamente no planeta.
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Se estivessem a ser feitos investimentos em caravelas, a esta hora os mercenários de ódio-económico estariam a reivindicar que era necessário a existência duma escravatura (nota: de facto, hoje em dia a realidade não é muito diferente: por todo o planeta existem investimentos a ser rentabilizados... através da utilização de mão-de-obra semi-escrava)
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---»»» Para que o planeta Terra seja um planeta aonde povos autóctones possam viver e prosperar ao seu ritmo: URGE TRABALHAR PARA O SEPARATISMO-50-50.
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Ou seja:
- Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta ---» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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Nota 1: Os 'globalization-lovers', UE-lovers. smartphone-lovers (i.e., os indiferentes para com as questões políticas), etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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Nota 2: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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P.S.
A situação actual dos africanos não é difícil de perceber: no passado foram utilizados como escravos... mas também foram... utilizados como instrumento de substituição populacional de povos autóctones.
Hoje em dia (embora existam excepções à regra) os africanos estão ao lado daqueles que querem rentabilizar investimentos recorrendo a mão-de-obra servil de baixo custo... e... juntamente com os investidores, os africanos (muito frequentemente) destilam desprezo/intolerância para com qualquer povo autóctone que queira sobreviver pacatamente no planeta.