terça-feira, janeiro 22, 2019

A BOSTA NA POLÍTICA


Não sou um grande adepto do modo como a polícia por vezes intervém em manifestações e noutros casos em que o uso da força é desproporcionado, contudo sei que quando as situações envolvem alguma perigosidade e stress, as coisas podem descontrolar-se, tanto do lado da polícia como do lado contrário, e por isso há fiscalizar e treinar todas as intervenções policiais, de modo a evitarem-se situações extremas.

A propósito da acção policial num bairro que se sabe ser problemático, houve quem dentro da política tenha também ultrapassado os limites da sua actuação, pois em vez de exigir o apuramento de eventuais responsabilidades num possível comportamento irregular da polícia, veio incendiar as redes sociais e a imprensa com acusações de racismo e insultando uma instituição que é responsável pela ordem pública.

O assessor do BE que usou os termos “bosta da bófia”, prestou um mau serviço à Democracia, ao seu partido, e ao país, pois as palavras contam, e quando são deste tipo incendeiam os extremismos. Atitudes irresponsáveis podem originar reacções violentas, ou como diz o ditado "quem semeia ventos colhe tempestades".



5 comentários:

  1. quando o conflito se instala perdem-se as estribeiras...

    cumpts

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  2. Infelizmente a classe política que temos é assim. Envergonha quem os elege.
    Abraço

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  3. Anda tudo um pouco descontrolado, infelizmente

    Boa quarta

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  4. O que mais me preocupa é o tempo que faz
    e se repete

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  5. Toca a abrir os olhos: URGE DIZER NÃO AOS MERCENÁRIOS DE ÓDIO-ECONÓMICO, ou seja, URGE TRABALHAR PARA O SEPARATISMO-50-50!
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    Os mercenários de ódio-económico, do presente, são iguais aos do passado: não podem ver um povo autóctone a viver pacatamente no planeta.
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    Se estivessem a ser feitos investimentos em caravelas, a esta hora os mercenários de ódio-económico estariam a reivindicar que era necessário a existência duma escravatura (nota: de facto, hoje em dia a realidade não é muito diferente: por todo o planeta existem investimentos a ser rentabilizados... através da utilização de mão-de-obra semi-escrava)
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    ---»»» Para que o planeta Terra seja um planeta aonde povos autóctones possam viver e prosperar ao seu ritmo: URGE TRABALHAR PARA O SEPARATISMO-50-50.
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    Ou seja:
    - Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta ---» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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    Nota 1: Os 'globalization-lovers', UE-lovers. smartphone-lovers (i.e., os indiferentes para com as questões políticas), etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
    -»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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    Nota 2: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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    P.S.
    A situação actual dos africanos não é difícil de perceber: no passado foram utilizados como escravos... mas também foram... utilizados como instrumento de substituição populacional de povos autóctones.
    Hoje em dia (embora existam excepções à regra) os africanos estão ao lado daqueles que querem rentabilizar investimentos recorrendo a mão-de-obra servil de baixo custo... e... juntamente com os investidores, os africanos (muito frequentemente) destilam desprezo/intolerância para com qualquer povo autóctone que queira sobreviver pacatamente no planeta.

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