À medida que a técnica avança e
os processos de produção evoluem, mais se torna evidente que a formação
profissional se torna mais específica em todos os sectores.
Ver tanto na indústria, como no
comércio, e ainda nos serviços, o patronato a queixar-se da falta de
trabalhadores qualificados, deixa-me preocupado.
As universidades, os politécnicos
e o ensino em geral, lançam no mercado de trabalho, todos os anos, milhares de
jovens que não encontram emprego como os números do desemprego jovem o
demonstra, e isso deixa-me ainda mais preocupado.
Ver o patronato a barafustar,
exigindo mais aos centros de formação profissional, suportados pelo Estado, sem
ver da parte das empresas um envolvimento maior nesse processo, indigna-me
bastante.
Será que todos os males residem
no Estado? Sabemos que o Estado não é o melhor exemplo, mas será que os
privados estão a fazer tudo o que devem fazer?
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