Os portugueses não fazem confusão
com os resultados da austeridade nem conseguem encontrar qualquer benefício com
estes anos de austeridade brutal, por muito que Passos Coelho ou Paulo Portas o
repitam.
Ganhar salários inferiores,
pensões mais baixas, piores serviços do Estado, e estar cada vez mais aflito
para atender às necessidades básicas, não é compatível com os discursos de
crescimento da economia.
Bem sei que o governo nos atira
com alguns números para justificar o que reclama, mas são também oficiais os
números do INE que concluem que mais de um quarto da população vive em privação
material. O aumento do número de pessoas em risco de pobreza prova bem o
fracasso da austeridade imposta.
Dois milhões de pessoas em risco
de pobreza é a realidade com que este povo se defronta, e tem sempre aumentado
nestes últimos 4 anos, e perante isto não há demagogia que nos possa tapar os
olhos.
Na Grécia
ResponderEliminaruma lufada de ar fresco
O título será em breve: Passos Coelho o fracassado.
ResponderEliminarBjo da Sílvia
e como é que estes dois falhados explicam que ao fim de 4 anos continuem com dificuldade em pagar salários e pensões? continuamos na bancarrota?
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