Nestas coisas de resgates económicos na velha Europa temos assistido a um movimento em passo de caracol, com uns quantos armados em castigadores, e outros a fingirem que são bons alunos, ainda que na realidade não vão além de capachos.
A política económica europeia tinha tudo para dar errado, pois pretendia impor condições iguais a realidades diferentes, sem nunca cuidar de tentar nivelar as condições de vida e a economia dos diferentes países.
Agora que as economias mais fracas e mais expostas à concorrência de fora da União Europeia, começaram a mostrar as suas debilidades, as medidas exigidas pelos parceiros mais abastados foi a do aumento de impostos e diminuição de salários, com a consequente recessão e subida do desemprego.
Depois da “queda” dos pequenos a ameaça chegou à Espanha e ronda a Itália. Para a Espanha já se desenha uma “ajuda suave” sem aumento da austeridade, ao contrário do que foi até agora exigido aos mais pequenos.
A Irlanda já veio exigir igualdade de tratamento, e muito bem. A Grécia colocou sobre a mesa a renegociação do resgate caso a esquerda ganhe as eleições, como pode vir a acontecer.
E em Portugal? Onde param os defensores da teoria dos “bons alunos” agora que as condições estão a mudar e são necessárias posições firmes e concordantes com as da Irlanda e da Grécia? Será que não há coragem para bater o pé à senhora Merkel, que cada vez está mais sozinha nesta matéria?
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Humor à Irlandesa
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Foto em Tons de Azul
fAZER FIGURA DE RICO COM O DINHEIRO DOS POBRES É A MANIA DESSE COELHO.
ResponderEliminarlOL
aNARkA
Nestas crises sempre a esquerda radical começa a mostrar os seus tentáculos. Se a Irlanda e a Grécia (neonazistas) exigirem uma fatia do bolo acabaram por come-la Não sei quanto aos "bons alunos" que aprenderam tudo errado até a fugirem na hora do aperto. A Europa é um caldeirão embaixo(vulcões) e em cima também (política)
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