Todos conhecemos peças arqueológicas de uma região expostas em museus de países distantes. Num mundo em que se apregoa a globalização como uma inevitabilidade, e por vezes como uma bênção, esta constatação até pode parecer estranha.
O Egipto exige a devolução do busto de Nefertiti, e os responsáveis alemães pelo museu de Berlim onde o busto está exposto reclamam, afirmando que a compra do artefacto foi perfeitamente legal.
A Pedra de Roseta, pedaços escultóricos de templos gregos, e outros verdadeiros tesouros arqueológicos estão longe do local onde foram feitos e para onde estavam destinados, apenas por razões políticas ou económicas e não por desejo dos povos a que estão ligadas historicamente.
Guerras, ocupação, colonialismo são algumas das (más) razões que estiveram na origem deste problema, mas o que é estranho e dificilmente aceite como razão para a não devolução de uma peça, (o busto de Nefertiti), é alegar que é demasiado frágil para ser transportado.
O seu a seu dono no que concerne a todas as obras de arte reclamadas pelo país de origem. Desculpas incompreensíveis que nos podem levar a motivos obscuros.
ResponderEliminarBem-hajas!
Um abraço fraterno
A beleza e a cobiça, para resumir a coisa.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Na Cultura há agora uma tal de Canavilhas, bem parecida segundo dizem uns, com ambições económicas dizem outros. Eu comprovei a 1ª afirmação, a segunda fica para uma obras que aí vêem e que dirão alguma coisa sobreo assunto.
ResponderEliminarA egípcia ficou para sempre no imaginário de beleza, a portuguesa não vai ficar para a história.
Lol
AnarKa
Bom ano de 2010, com saúde!
ResponderEliminarUm abraço
Esperança