"Estou preparado para tomar toda e qualquer medida em defesa dos consumidores"
Manuel Pinho (ME)
«O analista considera difícil que o ministro "tenha uma medida prática que possa tomar", à excepção da baixa do ISP (Imposto sobre os Produtos Petrolíferos) e da fixação dos preços administrativamente.
Contudo, a descida dos impostos não é desejável para os cofres do Estado e fixar os preços administrativamente é "recuar quatro anos" na liberalização do mercado, defendeu.»
Pedro Morais (ESR)
Uma intervenção no mercado liberalizado é também recusada pelo secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), José Horta, que afirma que o primeiro-ministro garantiu "há dois anos que não interviria no preço dos combustíveis".
Lusa
O analista financeiro da IMF - Informação de Mercados Financeiros, Ricardo Marques, afirmou à Lusa não se pronunciar sobre "medidas políticas", mas considera que as petrolíferas usam fórmulas de cálculo diferentes na subida e na descida dos preços dos produtos.
"Há claramente uma política comercial que não me parece que seja igual nas subidas e nas descidas, baseada na cotação dos produtos refinados em euros", afirmou.
Lusa
devemos levar a coisa como uma comédia, para não chorarmos, certo?
ResponderEliminarTanto palhaço, e os burros somos nós
ResponderEliminarSaudações amigas
E assim continuamos até que um dia arrumamos os carros. Quem suporta a subida constante dos preços dos combustíveis, o aumento dos juros nos empréstimos para a habitação, o aumento da electricidade, água, gás...
ResponderEliminarAssim não há quem resista. E se há não é o Zé!
Venham as medidas ainda a tempo de eu poder gozá-las!
Olha, as fotografias estão excelentes. Comme d`habitude!
Beijinhos
Os gajos armaram-se em Robins dos Bosques, só que quem é gamado é o povinho. Corja!
ResponderEliminarLol
AnarKa
quando os monopólios controlam não temos muita hipótese, infelizmente
ResponderEliminarAcabei de ouvir que estão neste momento a comprar o petróleo, ao mesmo preço de Abril. Só que em Abril a gasolina, estava a 1.40, e agora está a 1.46. Segundo eles não dá para baixar por causa da valorização do dólar. O analista diz que a valorização do dólar encarece a gasolina num cêntimo. Ou seja, a gasolina deveria estar pelo menos 5 cêntimos mais baixa.
ResponderEliminarDeixo um abraço e votos de bom fim de semana
"Estou preparado para tomar toda e qualquer medida em defesa dos consumidores"
ResponderEliminarManuel Pinho "
Coitadito dele... nem uma criança de 10 anos engana.. alias eu acho que ele não sabe + que um miudo de 10 anos...
Estamos num circo...
ResponderEliminarApreciei as ilustrações e a música.
Bom final de semana.
Passei. Deixo um abraço e votos de bom fim de semana
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarE tudo para inglês ver! Isto é tudo a mesma carneirada, estão todos combinados: "agente vai dizer na TV que vocês deveriam baixar o preço e voçês respondem a seguir que não podem".
ResponderEliminarEntretanto, hoje mesmo o governo deu mais um passo pelo controle da Galp: vai privatizar mais 7%!
Não me digam que o governo não pode fazer nada contra este escândalo! Volto a repetir: façam como o Alberto João Jardim!
Um abraço sem areia nos olhos
Lá vamos cantando e rindo, levados, levados sim...O Amigo guardião lembra-se por acaso desta canção do tempo da outra senhora?
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana.
Cordialmente
António Delgado
O poder é que gere e o Zé POvinho paga a factura.
ResponderEliminarBom fim de semana
BJs Zita
O governo diz que faz, mas não faz.
ResponderEliminarConclusão: é IMPOTENTE.
Bonecos muito giros, como habitualmente.
Cumps.
Campanha de solidariedade
ResponderEliminarTodos por Cuba
«Cuba está sempre por todos, é altura de todos estarmos por Cuba», apelam a Associação de Amizade Portugal-Cuba, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Juventude Comunista Portuguesa, o Movimento Democrático de Mulheres e a Sociedade «A Voz do Operário», a que se juntam outras organizações.
Por iniciativa da Associação de Amizade Portugal-Cuba, a que se estão a associar muitas outras estruturas (sindicais, do movimento da paz e outros movimentos sociais e políticos), está em curso uma campanha de solidariedade com Cuba, duramente fustigada, no final de Agosto e primeiros dias de Setembro, pelos furacões Gustav e Ike.
A campanha «Cuba por Todos, Todos por Cuba» tem por objectivo fazer chegar ao povo cubano géneros alimentares de primeira necessidade (conservas, leite em pó, farinhas, massas e arroz, feijão) e recolher fundos para apoiar a reconstrução. Os subscritores do apelo que lançou a campanha contam vir a ter a participação de muitas mais organizações, entidades públicas e privadas e cidadãos. Com o documento, foram divulgados os contactos do secretariado permanente da campanha (que funciona na Casa da Paz, em Lisboa) e os endereços dos primeiros centros de recolha.
No apelo, nota-se que Cuba é sempre o primeiro país a disponibilizar e a prestar auxílio alimentar, médico e técnico, a todos os povos e países vítimas de catástrofes naturais ou de outras calamidades, sendo o primeiro a oferecer ajuda aos EUA, quando das terríveis inundações provocadas pelo Katrina. Contudo, Cuba permanece sujeita ao criminoso bloqueio económico imposto pelos EUA, que já é o mais longo da história da humanidade.
À semelhança de muitos outros países e organizações, por todo o mundo, é tempo de os portugueses furarem o criminoso bloqueio a Cuba e se mobilizarem para enviar para o país que está sempre na primeira linha da solidariedade internacional a amizade, o apoio e a ajuda que o povo de Cuba agora necessita - apelam as organizações que iniciaram a campanha.
No Porto, a comissão regional contra o bloqueio e de solidariedade com o povo de Cuba, «Portocomcuba», iria ontem divulgar, em conferência de imprensa, os moldes em que vai levar a cabo uma campanha para envio urgente de ajuda às vítimas dos tufões.
Destruição sem precedentes
No apelo à participação na campanha, recorda-se que Cuba foi afectada, no espaço de uma semana e meia, por dois furacões e uma tempestade tropical. Sendo a destruição provocada enorme e sem precedentes, salienta-se que apenas a notável eficiência dos planos de emergência cubanos, para este tipo de situações, evitou que os violentos fenómenos naturais causassem um drama humano de grandes proporções, existindo contudo sete vítimas mortais.
Num balanço oficial, publicado anteontem na edição digital internacional do Granma, considera-se os efeitos combinados do Gustav e do Ike como a acção mais devastadora na história destas fenómenos meteorológicos. Vento, chuva e inundações (também provocadas pela forte ondulação marítima) atingiram praticamente todo o País, provocando prejuízos estimados em cinco mil milhões de dólares, um valor indicado como muito preliminar.
Os danos principais foram sofridos no parque habitacional, com mais de 444 mil fogos danificados (mais de 63 mil sofreram derrocada total). Os territórios mais afectados foram Pinar del Río e a Isla da Juventud (sobretudo pelo Gustav) e Holguín, Las Tunas e Camagüey (pelo Ike). Mais de 200 mil pessoas perderam as suas habitações, enquanto centenas de milhares estão em casas danificadas.
No apelo da campanha «Todos Por Cuba» refere-se que, em algumas províncias, foram afectadas 80 por cento das habitações. Importantes infraestruturas, como estradas, rede eléctrica e armazéns de reservas estratégicas, foram severamente lesadas. Particularmente afectadas pela devastação foram as culturas agrícolas, o que já obrigou o governo cubano a recorrer a todas as reservas alimentares para atenuar os efeitos imediatos da escassez de alimentos.
Só a Revolução evita que, perante prejuízos tão vultuosos, as províncias mais afectadas estejam declaradas zonas de desastre e os seus habitantes submersos em desolação, considera-se no balanço divulgado pelo jornal do Partido Comunista de Cuba, contrapondo que, pelo contrário, o que prevalece nessas regiões e em todo o país é a confiança em que ultrapassaremos esta situação e a certeza de que, unidos sob a direcção do PCC, desenvolveremos o intensivo e efectivo, ainda que prolongado, processo de recuperação e restabelecimento.
Contactos
Secretariado permanente: Rua Rodrigo da Fonseca, 56-2.º Lisboa, telefones: 213863375 e 213863575, 962 022 207/8, 966342254, 914501963, fax: 213863221, email: todosporcuba@gmail.com
Centros de recolha em Lisboa - Armazém central: Alam. Afonso Henriques, 42 (junto à Fonte Luminosa, entrada de viaturas pela Rua do Garrido, lote 748); Assoc. Amizade Portugal-Cuba:
Rua Rodrigo da Fonseca 107, r/c esq. Telef.: 213857305; CPPC (ver contactos do secretariado permanente); A Voz do Operário, telefone 218862155; MDM: Av. Alm. Reis 90, 7.ºA, telefone: 218160980; Junta de Freguesia de São Vicente de Fora: Campo Stª Clara, 60, telefone: 218854260; JCP: Av. António Serpa, 26-2.º esq., telefone: 217930973.
Olá meu querido Guardião, desejo-te um belíssimo fim de semana e deixo-te muitos beijinhos de ternura,
ResponderEliminarFernandinha
Caro Guardião, permita-me a referência a um gráfico enquadrado nesta temática:
ResponderEliminarGasolina, gasóleo e brent: Janeiro a Setembro 2008