Enquanto no Golfo se sucedem os furacões e as tempestades tropicais, que semeiam destruição e morte à sua passagem, por cá até os furacões mostram os seus brandos costumes, e não passam de brisas que espalham papelada a rodos e incredulidade em quantos esperavam por algum vento, que varresse algum lixo que anda por aí.
A imagem da Justiça foi mais uma vez abalada pelo resultado da “Operação Furacão” e pelo “Mega-julgamento do álcool”, que se revelaram absolutos fiascos, podendo dizer-se com propriedade que as montanhas (de papéis e acusações) pariram afinal, ratos.
Não sei o que é que correu mal nestes processos, nem de quem será a culpa do desperdício de tantos recursos, tempo e dinheiro com estes casos, mas fiquei com um sabor amargo na boca, ao ler numa das decisões que «o julgamento foi muito longo, a Justiça deve ser rápida e as penas efectivas perdem eficácia quando passa tanto tempo entre a prática do crime e a decisão final».
Se alguém entendeu o que se passou, por favor explique-me, porque eu fiquei decepcionado e com a sensação clara de que não foi feita Justiça.
Guardião:
ResponderEliminarParece-me que ao contrário do ditado a justiça tarda e falha neste caso...
Belas fotos como sempre.
Beijo
Eu não sei explicar, mas já vou ficando habituada a esta palhaçada que é a justiça portuguesa.
ResponderEliminarUm abraço
Meu caro Guardião,
ResponderEliminarMas quem é que em seu perfeito juízo acredita em julgamentos de opereta como esses de que se fala?
Eu não faço ideia sequer do que é
ouvir um juiz ler milhares de páginas antes de um julgamento, identificar 200 ou mais pessoas, para depois aplicar justiça.
Para quê tanta palhaçada? Entre isto e deixar o crime prescrever que venha o diabo e escolha, porque o resultado é igual. A única diferença está no custo do espectáculo, deprimente até dizer chega.
Um abraço
Se eles estavam inocentes condenem-se os incompetentes que os acusaram por dá cá aquela palha! O Estado é que não pode estar constantemente a gastar dinheiro só para julgar gente sem culpa! Porra que condenem alguém! Se não encontrarem ninguém, eu ofereço-me!
ResponderEliminarUm justo abraço
Se houver quem te explique eu também quero ouvir. É que continuo sem perceber nada e, tendo em conta o tempo da investigação, penso que deveria ficar bem esclarecida.
ResponderEliminarPor favor, haverá quem dê uma ajudazinha?
Olha, deixo-te um abraço fraterno e agradeço a tua visitinha à minha serra .
Ah, gostei muito das caricaturas.
Bem hajas!
O que se passará por ai, todos os mega-processos espremidos não daõ sumo
ResponderEliminarSaudações amigas
recuperada uma gota no meio de um oceano...
ResponderEliminarEstou na mesma, juntando-me assim ao grupo.
ResponderEliminarCumps.
Adormecidos com grandes anúncios e nenhuns resultados, com novos processos sempre que os antigos se finam, lá vamos nós de mentira em mentira até ao desengano total.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
sobre a justiça não sei exoplicar poeque deixei de entender. sobre as caricaturas, gostei
ResponderEliminarMeu querido amigo, o que dizer ? ...
ResponderEliminarComo são belas, transparentes e leais, revelando a verdadeira natureza que nelas há as belíssimas flores com que "enfeitou" este post...
Um beijinho
Nada correu mal, foi só a tontice do costume...
ResponderEliminarAs flores são lindas e do resto também gostei.
Fique bem.
Saudações amigas
ResponderEliminaros mega processos originam quase sempre mini penas...
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