Realizou-se ontem em Lisboa uma manifestação essencialmente de jovens contra o desemprego e a precariedade laboral. Talvez eu não tivesse abordado o tema nem a manifestação, caso os participantes fossem maioritariamente, pessoas mais velhas, não por que o assunto não mereça a devida relevância, mas porque esta luta sem a participação dos jovens, os mais atingidos pela precariedade, não faz grande sentido.
O trabalho precário e o elevado número de desempregados tem servido às entidades empregadoras para pressionarem os salários para baixo, diminuindo o rendimento dos que trabalham. A precariedade é um travão bem real para quem pretenda reclamar os direitos legalmente consagrados na Lei, já que isso significa na maioria dos casos a dispensa do reclamante no término no contrato, se não antes.
O abuso no recurso ao trabalho temporário é flagrante, como flagrantes têm sido as fugas às devidas prestações sociais, a que a imprensa tem vindo a referir-se com alguma frequência. Mais grave ainda é que o patrão Estado, seja o maior empregador de contratados a prazo e até de alguns falsos recibos verdes, como é público.
Empregados ou desempregados, dos quadros ou em situação precária, todos são vítimas desta situação, que a uns diminui os rendimentos do trabalho e a outros condena a uma instabilidade que afecta as suas vidas, material e emocionalmente.
O trabalho precário e o elevado número de desempregados tem servido às entidades empregadoras para pressionarem os salários para baixo, diminuindo o rendimento dos que trabalham. A precariedade é um travão bem real para quem pretenda reclamar os direitos legalmente consagrados na Lei, já que isso significa na maioria dos casos a dispensa do reclamante no término no contrato, se não antes.
O abuso no recurso ao trabalho temporário é flagrante, como flagrantes têm sido as fugas às devidas prestações sociais, a que a imprensa tem vindo a referir-se com alguma frequência. Mais grave ainda é que o patrão Estado, seja o maior empregador de contratados a prazo e até de alguns falsos recibos verdes, como é público.
Empregados ou desempregados, dos quadros ou em situação precária, todos são vítimas desta situação, que a uns diminui os rendimentos do trabalho e a outros condena a uma instabilidade que afecta as suas vidas, material e emocionalmente.
««« - »»»
Pinturas
Saudações amigas e bom fim de semana
ResponderEliminarSomos todos precários, só não são precários os que se precaveram ao serviço da precariedade alheia.
ResponderEliminarOs nossos governantes são nossos inimigos!
Um abraço amigo
Adorei o gatinho!
ResponderEliminarEle simboliza a paz e a ternura.
Um bom fim de semana
Os jovens começam a aperceber-se de que a precariedade em nada os beneficia e que o resultado desta política é o seu desemprego ou o dos seus pais, e os salários não são condignos porque a palavra de ordem dos patrões é, quem não está bem muda-se.
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Claro que estou de acordo com o o texto na sua toatlidade,pois existe cada vez mais imperatividade por parte das entidades patronais.
ResponderEliminarBom fim de semana
Bjs Zita
Bonecos bem giros, como habitualmente!
ResponderEliminarO escrito é uma denúncia do conluio real Estado-Patronato em detrimento da segurança e do livre exercício de direitos dos contratados a prazo.
A greve é uma arma? Já foi! Agora, um contratado a prazo nem pode pensar nela se quer continuar a trabalhar. E, por isso, o Estado alimenta e engorda esta situação que poderia ser de excepção, mas nunca um princípio geral de relação laboral.
Os meus cumprimentos.
Boas Guardião!
ResponderEliminarEste país é uma verdadeira precariedade...e a geração do 500 euros a recibos verdes?
Enfim...um bom fim de semana até breve...;)
Brutoon
Neste momento, somos todos precários. Até quando continuaremos neste barco?
ResponderEliminarBeijos
Bom fim de semana!
Contra o desemprego e a precariedade laboral, Sempre!
ResponderEliminarBom Fim de Semana
Amigo Guardião,
ResponderEliminarHoje estou completamente precária, só quis vir dar-te um abraço e dizer que gosto de ti.
Depois venho ler.
Um abraço
Guardião, Amigo!
ResponderEliminarPassei para reler e deixar-te um beijinho.
Boa semana!
Gosto da música que escolheste :)
ResponderEliminarPrecariedade? Ah, isso é só noutros países! :)
Fica bem,
Miguel