O estoicismo é uma doutrina filosófica que afirma que todo o universo é corpóreo e governado por um Logos divino (noção que os estóicos tomam de Heráclito e desenvolvem). A alma está identificada com este princípio divino, como parte de um todo ao qual pertence. Este lógos (ou razão universal) ordena todas as coisas: tudo surge a partir dele e de acordo com ele, graças a ele o mundo é um kosmos (termo que em grego significa "harmonia").
A partir disso surgem duas conseqüências éticas: deve-se «viver conforme a natureza»: sendo a natureza essencialmente o logos, essa máxima é prescrição para se viver de acordo com a razão.
Sendo a razão aquilo por meio do que o homem torna-se livre e feliz, o homem sábio não apreende o seu verdadeiro bem nos objetos externos, mas bem usando estes objetos através de uma sabedoria pela qual não se deixa escravizar pelas paixões e pelas coisas externas.
A última época do estoicismo, ou período romano, caracteriza-se pela sua tendência prática e religiosa, fortemente acentuada como se verifica nos Discursos e no Enchiridion de Epiteto e nos Pensamentos ou Meditações de Marco Aurélio.
Estóico: Diz-se daquele que revela fortaleza de ânimo e austeridade. Impassível; imperturbável; insensível.
A escola estóica foi fundada no século III a.C. por Zenão de Cítio (de Cittium), e que preconizava a indiferença à dor de ânimo oposta aos males e agruras da vida, em que reunia seus discípulos sob pórticos ("stoa", em grego) situados em templos, mercados e ginásios. Foi bastante influenciada pelas doutrinas cínica e epicurista, além da clara influência de Sócrates.
O estoicismo propõe viver de acordo com a lei racional da natureza e aconselha a indiferença (apathea) em relação a tudo que é externo ao ser. O homem sábio obedece à lei natural reconhecendo-se como uma peça na grande ordem e propósito do universo.
O estoicismo floresceu na Grécia com Cleantes de Assos e Crisipo de Solis, sendo levada a Roma no ano 155 a.C. por Diógenes de Babilônia. Ali seus continuadores foram Marco Aurélio, Séneca, Epiteto e Lucano.
A partir disso surgem duas conseqüências éticas: deve-se «viver conforme a natureza»: sendo a natureza essencialmente o logos, essa máxima é prescrição para se viver de acordo com a razão.
Sendo a razão aquilo por meio do que o homem torna-se livre e feliz, o homem sábio não apreende o seu verdadeiro bem nos objetos externos, mas bem usando estes objetos através de uma sabedoria pela qual não se deixa escravizar pelas paixões e pelas coisas externas.
A última época do estoicismo, ou período romano, caracteriza-se pela sua tendência prática e religiosa, fortemente acentuada como se verifica nos Discursos e no Enchiridion de Epiteto e nos Pensamentos ou Meditações de Marco Aurélio.
Estóico: Diz-se daquele que revela fortaleza de ânimo e austeridade. Impassível; imperturbável; insensível.
A escola estóica foi fundada no século III a.C. por Zenão de Cítio (de Cittium), e que preconizava a indiferença à dor de ânimo oposta aos males e agruras da vida, em que reunia seus discípulos sob pórticos ("stoa", em grego) situados em templos, mercados e ginásios. Foi bastante influenciada pelas doutrinas cínica e epicurista, além da clara influência de Sócrates.
O estoicismo propõe viver de acordo com a lei racional da natureza e aconselha a indiferença (apathea) em relação a tudo que é externo ao ser. O homem sábio obedece à lei natural reconhecendo-se como uma peça na grande ordem e propósito do universo.
O estoicismo floresceu na Grécia com Cleantes de Assos e Crisipo de Solis, sendo levada a Roma no ano 155 a.C. por Diógenes de Babilônia. Ali seus continuadores foram Marco Aurélio, Séneca, Epiteto e Lucano.
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A FRASE DA SEMANA
«O país precisa destes projectos, investimentos, exportações, emprego e emprego qualificado, investigação e desenvolvimento. Investir em Portugal é do que nós precisamos e não de quem passa a vida a choramingar», disse José Sócrates.
«O país precisa destes projectos, investimentos, exportações, emprego e emprego qualificado, investigação e desenvolvimento. Investir em Portugal é do que nós precisamos e não de quem passa a vida a choramingar», disse José Sócrates.
Humor do Goraz
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Fotografias
Queria ver o gajo a governar-se com o ordenado mínimo, para ver se chorava ou morria à fome. Chumbo grosso no Pinóquio.
ResponderEliminarLol
AnarKa
Estoicismo, o sinhor inginheiro? Pagava para ver. Tirem-no do poleiro e vão ver se fala tão grosso.
ResponderEliminarFui - Joca
Caro Guardião,
ResponderEliminarPeço-lhe uma informação em jeito de comentário no post que coloquei em A Voz do Povo, a dizer se o comentário que lá está em seu nome é realmente seu ou não. Fiz clique no seu nome e não levou como era de esperar à sua ficha de Blogger, o que me faz suspeitar de que pode ser mais uma trafulhice de um brincalhão que tem medo de se identificar e usa nomes colados de outros bloguistas.
E o comentário até está bom e respondi antes de me surgir tal dúvida.
O post em que está é «O consumidor pobre é o mais explorado»
Um abraço
A. João Soares
De facto não se deve passar a vida a chorar, mas diga-se que também não se deve passar a vida a ver oásis no deserto, ainda por cima só ele é que os consegue ver.
ResponderEliminarCaro A. João Soares
ResponderEliminarJá fui verificar, é meu o comentário mas por motivos que desconheço não faz ligação para o meu perfil. Fiz novo comentário e parece que já está tudo a funcionar correctamente.
Cumps
Gostei da aula... Já a frase do Sócrates dá-me vontade de...
ResponderEliminarEstou farto de hipocrisia.
Um Abraço
Guardião, meu querido amigo que responde à sigla : "onde param os últimos dos estoicos", já que me parece ser realmente um deles, muito bem trazido este tema.
ResponderEliminarSó com muito estoicismo para enfrentar o Sócrates destes nossos dias negros...
Um beijinho
Maria