Tomás de Torquemada, que foi confessor da Rainha Isabel de Castela e Inquisidor-Geral de Castela e Aragão, por nomeação do Papa Sisto VI foi um dos rostos da intolerância da história da Igreja Católica. Judeus, mouros e hereges foram as vítimas privilegiadas das fogueiras utilizadas nesta fúria insensata e criminosa, justificada pela suposta necessidade de sangue limpo, leia-se sangue puramente cristão.
Nos nossos dias aquele comportamento é considerado condenável e reprovável, mas subsistem comportamentos igualmente inquisitórios e repressivos, com pretextos os mais diversos de ordem de saúde pública ou de segurança, cujos processos rivalizam com os de Tomás de Torquemada.
Os delatores, as polícias e os legisladores dos costumes estão por aí, proíbe-se a venda do rissóis e croquetes caseiros em cafés, fiscalizam-se as colheres utilizadas nas cozinhas, as luvas de plástico com que se manuseia a carcaça e a torrada, as cores dos cabos das facas utilizadas nas cozinhas e verifica-se se o chouriço lá terra, curado no fumeiro está devidamente embalado no vácuo. As castanhas só podem ser assadas e vendidas em carrinhos devidamente normalizados, os cartuchos também devem obedecer às normas impostas, tudo obedece às caprichosas normas impostas por Bruxelas.
Os senhores burocratas com assento em Bruxelas, não conhecem os couratos fritos, ou as alheiras de Mirandela, muito menos conhecem o sabor dos enchidos curados no fumeiro, sobre os quais legislam furiosamente, mas bebem alegremente um jarro de vinho num qualquer restaurante de Paris, comem as trufas que os porcos descobrem enterradas, e deliciam-se com queijos onde se mistura bolor e outras coisas que tais, mas que custam os olhos da cara e ostentam uma qualquer marca que lhes disseram ser de prestígio.
O ridículo não mata, senão teríamos uma razia pelos corredores da União Europeia, que não conseguindo democraticamente impor a sua vontade, enveredou pelo caminho indirecto das normas que visam formatar os povos, independentemente da sua história e da sua Cultura, para dentro de uns anos vir assegurar que a diversidade está completamente esbatida, e que temos muito mais coisas em comum do que alguns possam pensar.
Nos nossos dias aquele comportamento é considerado condenável e reprovável, mas subsistem comportamentos igualmente inquisitórios e repressivos, com pretextos os mais diversos de ordem de saúde pública ou de segurança, cujos processos rivalizam com os de Tomás de Torquemada.
Os delatores, as polícias e os legisladores dos costumes estão por aí, proíbe-se a venda do rissóis e croquetes caseiros em cafés, fiscalizam-se as colheres utilizadas nas cozinhas, as luvas de plástico com que se manuseia a carcaça e a torrada, as cores dos cabos das facas utilizadas nas cozinhas e verifica-se se o chouriço lá terra, curado no fumeiro está devidamente embalado no vácuo. As castanhas só podem ser assadas e vendidas em carrinhos devidamente normalizados, os cartuchos também devem obedecer às normas impostas, tudo obedece às caprichosas normas impostas por Bruxelas.
Os senhores burocratas com assento em Bruxelas, não conhecem os couratos fritos, ou as alheiras de Mirandela, muito menos conhecem o sabor dos enchidos curados no fumeiro, sobre os quais legislam furiosamente, mas bebem alegremente um jarro de vinho num qualquer restaurante de Paris, comem as trufas que os porcos descobrem enterradas, e deliciam-se com queijos onde se mistura bolor e outras coisas que tais, mas que custam os olhos da cara e ostentam uma qualquer marca que lhes disseram ser de prestígio.
O ridículo não mata, senão teríamos uma razia pelos corredores da União Europeia, que não conseguindo democraticamente impor a sua vontade, enveredou pelo caminho indirecto das normas que visam formatar os povos, independentemente da sua história e da sua Cultura, para dentro de uns anos vir assegurar que a diversidade está completamente esbatida, e que temos muito mais coisas em comum do que alguns possam pensar.
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Fotografia
A única coisa que me interessava ter em comum com estes europeus, era o nível de vida. Em qual destes países, depois de mais de 30anos de trabalho, se é reformado por invalidez com uma reforma de 250 euros? E depois precisa-se por exemplo de uns oculos e paga-se 500€? E como é que se faz para comer nesses dois meses?
ResponderEliminarGostei das fotos e do artigo.
Um abraço
OS senhores burocratas respondem ante quem? Ninguém.
ResponderEliminarÉ que se tivessem que responder ante o povo, se calhar não se preocupavam com essas minudências.
Não nos deixam referendar o tratado nem explicam quem são os burocratas que criam a tal teia legislativa, que nos dá obrigações iguais (?) às dos outros países, mas com tudo o resto a anos luz dos nossos parceiros.
ResponderEliminarFui
De facto à que ter um pouco de cuidado, mas sem fundamentalismos...
ResponderEliminarCaro Guardião,
ResponderEliminarMuito bom post. É preciso abrir os olhos e rebelar-se. O Povo tem de acordar.
Mas não tenhamos grandes ilusões. Tudo vai piorar. O poder agora vem de Bruxelas, mas dentro em poucos anos virá de um computador de uma central de Poder algures. O Clube Bilderberg que, em Maio, terá mais uma reunião anual rodeado de todo o secretismo e segurança, acabará por pôr em prática as ficções de George Orwell e de Aldous Huxley e controlar ao pormenor o Governo dos Estados Unidos e outras Potências, a União Europeia, a OMS, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e qualquer outra instituição similar. E depois haverá uma equipa de ditadores e uma quantidade de ovelhas uniformes, sem vontade própria que trabalha como autómatos, em regime de escravatura. A engenharia genética está a desenvolver-se para dar o apoio necessário.
Já o Adolfo Hitler procurou enveredar para tal solução mas ainda não tina a tecnologia necessária.
E como se havia de começar, a UE deu o pontapé de saída.
Que fazer? No mínimo, é preciso avisar a malta!
Abraço
Não é de certeza a nossa saúde que os preocupa, outros interesses mas compensadores os movem! Resistiremos à formatação, lutaremos por uma Lusitânia Independente. É assim, a história repete-se! Esses senhores da ASAE são no fundo os cobradores de impostos da idade média!
ResponderEliminarVou limpar as armas!
Um abraço independentista
Olá Guardião,
ResponderEliminarTem toda a razão e o mais grave é que esses nem são os piores custos a pagar por esta integração forçada e a qualquer preço ...
Se bem que perder a alheirazinha fumada em casa dos avós, mais do que tudo, é um pecado...
Adorei a jarrinha. Posso levar cópia ? As suas pequeninas flores lembram flocos mágicos de algodão caídos de um céu num dia de Primavera.
Um beijinho amigo
Maria
A Inquisição está viva e recomenda-se, até porque Bento XVI era Inquisidor-Mor quando subiu a Papa.
ResponderEliminarPortanto, terá sempre seguidores atentos e os respectivos familiares.
Deus nos valha!!
Saudações amigas e bom fim de semana
ResponderEliminarSe queremos ser realmente livres, determinar nós mesmos o curso das nossas acções, temos de identificar primeiro e superar depois os obstáculos que outros põem para condicionar e determinar as nossas ideias e os nosso comportamentos. Mas para isso é imprescendivel poder verificar até onde são certas as convicções e os mitos que nos são impostos pelos politicos, devido a normas europeias das quais , os meios de comunicação fazem uma grande barulheira .
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana.
António
Até pq eles são os maiores corruptos...segundo diz o bastonário...
ResponderEliminarAbraço de bom fds!
fantasticas caricaturas!
ResponderEliminarbom fim de semana!
Tudo isso me deprime.
ResponderEliminarComo se os políticos já não nos bastassem para nos deprimir com as suas mentiras e faltas de verticalidade!....
Como se a este país injusto já não bastasse a soma de tantas incompetências, ainda tinha que nos chegar mais essa.
Matam as nossas raízes e a nossa cultura privando-nos desses sabores genuínos e acenando-nos com uma normalização redutora e assassina da diversidade.
Temos que tomar consciência do que nos acontece ou será que somos já tão infelizes que até perdemos a capacidade de ter a consciência da infelicidade que temos?
Um abraço
Vem de encontro ao que penso e denuncio há tempos!
ResponderEliminarBelo texto (sinceros parabéns), que não é costume encontrar assim, por aí, ao virar da esquina.
A aculturação dos povos é o novo instrumento para a sua anexão, a mais inteligente, a mais certeira, a mais duradoira, porventura.
Despindo os povos do que lhes é peculiar e intrínseco, fica a conquista a um palmo.
Um novo Reich está já instalado. Quem duvida, viverá, ou não, para o confirmar ou desmentir.
- Jorge G 26-Janeiro-2008 no Blogue "O Guardião"
Chamem-me ridículo, vaidoso, chamem o que quiserem!
Um abraço.
Descobri o seu blog por uma pesquisa no Google sobre o André Carrilho.
ResponderEliminarAgora vou descobrir um pouco mais...