Um dos exemplos mais significativos do tipo de políticas de Saúde implementadas por este governo, materializada pelo ministro Correia de Campos é a criação da Lei do Tabaco. Na sua apresentação dizia-se que pretendia defender a saúde dos cidadãos e que previa a ajuda a quem pretendesse deixar o hábito que com a lei se pretendia restringir.
Vai sendo hábito em Portugal dizer-se uma coisa e depois não a cumprir, e falo obviamente das promessas dos políticos. As consultas são naturalmente pagas e mesmo assim escassas, e os medicamentos custam bastante caro, mesmo que comparticipados. O resultado prático é que parece que se quer compensar a perda nos impostos sobre o tabaco, com a comercialização dos medicamentos de desabituação tabágica, comprados sem receita médica e portanto sem comparticipação.
Vai sendo hábito em Portugal dizer-se uma coisa e depois não a cumprir, e falo obviamente das promessas dos políticos. As consultas são naturalmente pagas e mesmo assim escassas, e os medicamentos custam bastante caro, mesmo que comparticipados. O resultado prático é que parece que se quer compensar a perda nos impostos sobre o tabaco, com a comercialização dos medicamentos de desabituação tabágica, comprados sem receita médica e portanto sem comparticipação.
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Eis uma notícia retirada da página electrónica do semanário Sol
Até Novembro
Medicamentos para desabituação de tabaco renderam 6.683,924 euros
Os medicamentos para a desabituação tabágica em Portugal, com base em três substâncias activas, registaram no período de Janeiro a Novembro de 2007 um volume de vendas de 235,245 unidades, correspondendo a 6.683,924 euros
Nos dados fornecidos pela Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde refere-se que em 2006 se venderam 277,479 unidades, no valor de 7.314.051 euros.
O organismo referiu que em Portugal existem diversos medicamentos comercializados com indicação para a desabituação tabágica, com as substâncias activas Vareniciclina (presente em três produtos), Bupropiom (um produto) e a Nicotina (34 produtos).
Lusa / SOL
Até Novembro
Medicamentos para desabituação de tabaco renderam 6.683,924 euros
Os medicamentos para a desabituação tabágica em Portugal, com base em três substâncias activas, registaram no período de Janeiro a Novembro de 2007 um volume de vendas de 235,245 unidades, correspondendo a 6.683,924 euros
Nos dados fornecidos pela Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde refere-se que em 2006 se venderam 277,479 unidades, no valor de 7.314.051 euros.
O organismo referiu que em Portugal existem diversos medicamentos comercializados com indicação para a desabituação tabágica, com as substâncias activas Vareniciclina (presente em três produtos), Bupropiom (um produto) e a Nicotina (34 produtos).
Lusa / SOL
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Fotos
As negociatas da saúde em alto estilo e com lucros assegurados.
ResponderEliminarEu corria-o para o campo com uma moca de Rio Maior, que foi uma receita dum colega dele, rosinha portanto.
Fui
Vi o senhor nos Contras, porque os Prós eram apenas os subordinados directos, pudera (olhó tacho). Foi deplorável ver o CC tentar explicar que a sua política não é a de encerramentos e destruição do SNS, embora só tivesse 1 única urgência nova a funcionar. Patético!
ResponderEliminarBjos
Ora ai está uma diferente perspectiva sobre o assunto...bem visto...
ResponderEliminarEle sabe é muito...mas o que ele saba a nós ja se nos apagou dos ficheiros.
ResponderEliminarAgora resta-nos dar-lhe um biqueiro no cú o mais depressa possivel,
Ai josé os cartoons que tens no post estão tão duros que até doi de tão dura realidade.
Beijão grande e viva os Berardos e as grandes comezainas pagas pelos bancos
Sempre se pode fumar no Tavares Rico ou no Gambrinus, isto para quem não é chefe na ASAE ou não é frequentador de casinos.
ResponderEliminarLol
"Uma no cravo outra na ferradura" diz o povo com razão. Este ministro - que toca a imbecilidade - tem usado e abusado da passividade dos portugueses. Infelizmente, o nosso povo - na sua esmagadora maioria - tem o pecado congénito da omissão e da passividade. Temo, meu caro, que estes handicaps dificilmente sejam ultrapassados. Nós, somos as vozes que pregam no deserto. No meu caso, com resultados péssimos, já que o MP me encerrou um blogue, retirou o jornal que dirijo da net e me pespegou com uma série de processos judiciais numa tentativa infrutífera de me silenciar.
ResponderEliminarVou tomar a liberdade de linkar este espaço.
Um grande e fraterno abraço.
Tudo oque vem daquela gente não é para acreditar amigo Guardião :-(
ResponderEliminartêm sempre uma na manga...e o povo já devia saver isso de cor e salteado mas...ainda há gente que gosta de ser enganada.
Abraço e obrigada lá pelo comentário :-)
Se estivessem preocupados com a nossa saúde o Correia de Campos já não era ministro há muito!
ResponderEliminarUm abraço defumado