Começo por esclarecer que não estou ligado ao ensino, não tenho a infelicidade de conhecer a responsável pela DREN, Margarida Moreira, nem conheço nenhum dos envolvidos na campanha faseada a que ela se refere na entrevista dada ao DN de hoje.
Decidi contribuir para a colecção de opiniões que parece estar a recolher, até em blogues segundo afirma, condenando não só as suas atitudes recentes mas também o teor das suas palavras ao dito jornal.
Partindo da”campanha sem precedentes” de que diz ser alvo, diria que é bem merecida pois ao gabar-se do seu mérito, a propósito da recondução no cargo, demonstrou uma falha imperdoável na capacidade de chefia, no minha modesta opinião, ao não ter confrontado pessoalmente o acusado com as denúncias feitas por SMS, antes de ter tomado a iniciativa de proceder disciplinarmente. Isto é um claro sinal de fraqueza, até porque é uma acusação difícil de sustentar e cujo ónus da prova está a cargo do denunciante e não da própria.
A utilização de processos e meios de prova de duvidosa validade, como imagens recolhidas sem autorização dos visados e em espaços públicos, revelam evidente fraqueza de carácter e prepotência, além de indiciarem clara contradição com as declarações prestadas ao jornal, de que “foi uma reunião que correu bem”, para logo afirmar que houve quem tivesse pontapeado carros.
Os “ataques claramente machistas” de que julga ser alvo, e também a ministra da Educação, são um perfeito disparate, já que as críticas que lhe são feitas são de natureza política, processual e comportamental. Margarida Moreira sabe que ocupa um cargo de confiança política e que é nessa qualidade que é julgada pela opinião pública, e tal como os restantes políticos deste país terá de lidar com as críticas e as opiniões dos cidadãos que se sintam suficientemente livres para as manifestar.
A entrevista não lhe é nada favorável e querer passar-se por vítima, arrastando a ministra da Educação, também não a ajudou em nada.
Decidi contribuir para a colecção de opiniões que parece estar a recolher, até em blogues segundo afirma, condenando não só as suas atitudes recentes mas também o teor das suas palavras ao dito jornal.
Partindo da”campanha sem precedentes” de que diz ser alvo, diria que é bem merecida pois ao gabar-se do seu mérito, a propósito da recondução no cargo, demonstrou uma falha imperdoável na capacidade de chefia, no minha modesta opinião, ao não ter confrontado pessoalmente o acusado com as denúncias feitas por SMS, antes de ter tomado a iniciativa de proceder disciplinarmente. Isto é um claro sinal de fraqueza, até porque é uma acusação difícil de sustentar e cujo ónus da prova está a cargo do denunciante e não da própria.
A utilização de processos e meios de prova de duvidosa validade, como imagens recolhidas sem autorização dos visados e em espaços públicos, revelam evidente fraqueza de carácter e prepotência, além de indiciarem clara contradição com as declarações prestadas ao jornal, de que “foi uma reunião que correu bem”, para logo afirmar que houve quem tivesse pontapeado carros.
Os “ataques claramente machistas” de que julga ser alvo, e também a ministra da Educação, são um perfeito disparate, já que as críticas que lhe são feitas são de natureza política, processual e comportamental. Margarida Moreira sabe que ocupa um cargo de confiança política e que é nessa qualidade que é julgada pela opinião pública, e tal como os restantes políticos deste país terá de lidar com as críticas e as opiniões dos cidadãos que se sintam suficientemente livres para as manifestar.
A entrevista não lhe é nada favorável e querer passar-se por vítima, arrastando a ministra da Educação, também não a ajudou em nada.
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Nota: O Palácio Nacional de Sintra (Vila) voltará em breve a este espaço, quando os textos e imagens me forem fornecidos pelo amigo Palaciano, a quem agradeço os dois últimos post's.
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Fotos machistas?
A dita diz ser alvo de campanha sem precedentes por ser mulher? Ninguém diría, pelo menos a valiar pelas fotos...
ResponderEliminarFui
Vi essa entrevista e fiquei fascinado como o glamour da senhora. Não admira que desperte tantas paixões e que sejam machista contra ela. É o que faz ser um encanto de criatura: Bonita como poucas, sexy, glamoursa " Trabalho é trabalho conhaque é conhaque" (sic). Tem uma roupa que faz sonhar deve de ser a inveja a qualquer mulher de nivel. TEm um pescoço de gazela, uns labios e a pele da cara tratados e cuidados com os melhores produtos de beleza Umas mãos que por si só fazem sonhar, mesmo os mais rusticos. Uma pose que faria inveja a qualquer Nefertiti; um olhar e uma boca que transpiram sensualidade... imagina-se o odor corpora e um halito a rosas que desperta as paixões mais reconditas. Tudo é sublime na figura desta criatura. Não me admira que os camionistas do costume e os trolhas de ocasião digam semelhantes despropositos a tão elevado padrão de beleza estético...e depois o CV? mesmo inveja machismo puro em tanta virtude.
ResponderEliminarUm abraço
Antonio
Esta senhora quer é ficar na estória...como carreirista, creio.
ResponderEliminarVoltemos ao Palácio Nacional de Sintra então, que precisamos de entreter o espírito, mas com beleza e com a verdadeira História
Um abraço
Caro António D.
ResponderEliminarAinda hesitei em colocar a imagem da senhora a ilustrar o escrito, mas desiti pelos motivos mais óbvios, podería distrair os leitores...
Cara Meg
A história, a verdadeira, sobre o Palácio de Sintra está prometida, e eu gosto de cumprir, ainda que tenha de "chagar" alguns amigos mais bem informados.
Abraços
è tão elegante que até pus uma foto dela lá...
ResponderEliminarQue disparate isso do machismo...não tem nada a ver como disseste, claro!
Isso é uma desculpa que arranjou para o injustificável...
ABraço
Com toda a franqueza não vi nem li qualquer coisa sobre essa pobre vítima do machismo.
ResponderEliminarNão conheçoo espécime humano em questão, não sei portanto se é bela ou feia, alta ou magra, jeitosa ou um estafermo... nem me interessa!
O que me importa é que usou de métodos que julgava, na minha ignorância das coisas da política, arredados das práticas correntes.
Vir agora dizer que está tudo contra ela, isto é, os machistas querem pegá-la, é "arte" que já passou de moda...ninguém vai acreditar...e o tempo das queimas de soutiens já passou, agora, só se usam quando o peitinho está descaído!
Bullshit!...
Um abraço.
Este disparar para todo o lado, mais não é do que desespero. Esta funcionária impiedosa com qualquer comentário menos feliz relativo ao patrão, que manda autarcas para a sacristia e é vítima do machismo lusitano, será avaliada provavelmente com desempenho "excelente" e quem sabe, receberá uma secretaria de estado, nos próximos tempos!
ResponderEliminarUm abraço infernal!
Desculpa, Guardião, mas hoje vim mesmo só pela música...
ResponderEliminarUm abraço