500 Vigilantes nos Museus – Recentemente a senhora ministra da Cultura anunciou a contratação a termo certo de 500 vigilantes de museus para suprir as necessidades, no período entre Junho e Setembro. O Guardião fez na altura eco de tal anúncio, congratulando-se com a notícia, mas decidiu verificar logo no início deste mês o que é que já tinha sido feito. Os meios que disponho são escassos, mas fiz o que estava ao meu alcance, contactei diversos amigos, guias e funcionários de museus, palácios e monumentos, que me asseguraram que até ao momento (3/6) não havia notícias da entrada de qualquer vigilante com contrato a prazo para o referido período.
Há na minha pesquisa um grau elevado de incertezas, mas tudo indica que a promessa ainda não foi cumprida.
Loja do Cidadão – Um sucesso no seu arranque, tudo ali à mão num mesmo espaço e celeridade de processos, foi assim que nos foi apresentada a ideia e até funcionou bem durante alguns anos. O tempo encarrega-se de mostrar as fragilidades e o modo como a burocracia toma conta de algumas boas ideias. Obter um bilhete de identidade, ontem na loja das Laranjeiras foi uma perfeita confusão. Com uma fila de cerca de 150 pessoas à hora de abertura, instalou-se a confusão, distribuíram-se manualmente senhas, tiraram-se as senhas, voltaram a distribuir novas senhas. Manteve-se a fila e verificou-se que alguns dos números mais baixos tinham sido distribuídos no final da fila e os mais altos na cabeça da dita, e no meio da anarquia lá andava uma senhora completamente atrapalhada dando ordens a torto e a direito aos seguranças que tentavam impor alguma ordem e desfazer os erros. Cerca de meia hora depois e com o desaparecimento da dita senhora, doutora assim a tratavam os seguranças, lá voltou alguma acalmia voltando o respeito pela ordem de chegada, método que afinal é o habitual. O BI estará pronto em cinco dias úteis, mais tempo do que o dos serviços centrais, onde na quarta-feira era de apenas três dias úteis.
Há na minha pesquisa um grau elevado de incertezas, mas tudo indica que a promessa ainda não foi cumprida.
Loja do Cidadão – Um sucesso no seu arranque, tudo ali à mão num mesmo espaço e celeridade de processos, foi assim que nos foi apresentada a ideia e até funcionou bem durante alguns anos. O tempo encarrega-se de mostrar as fragilidades e o modo como a burocracia toma conta de algumas boas ideias. Obter um bilhete de identidade, ontem na loja das Laranjeiras foi uma perfeita confusão. Com uma fila de cerca de 150 pessoas à hora de abertura, instalou-se a confusão, distribuíram-se manualmente senhas, tiraram-se as senhas, voltaram a distribuir novas senhas. Manteve-se a fila e verificou-se que alguns dos números mais baixos tinham sido distribuídos no final da fila e os mais altos na cabeça da dita, e no meio da anarquia lá andava uma senhora completamente atrapalhada dando ordens a torto e a direito aos seguranças que tentavam impor alguma ordem e desfazer os erros. Cerca de meia hora depois e com o desaparecimento da dita senhora, doutora assim a tratavam os seguranças, lá voltou alguma acalmia voltando o respeito pela ordem de chegada, método que afinal é o habitual. O BI estará pronto em cinco dias úteis, mais tempo do que o dos serviços centrais, onde na quarta-feira era de apenas três dias úteis.
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Selecção Fotográfica
Prometer é fácil, cumprir é que não é com os políticos. Pôr uma doutora a controlar um bicha, é procurar a confusão, a proliferação de chefias sem tarefas adequadas, dá no aumento de burocracia e nos atrasos.
ResponderEliminarNão admira que uma boa ideia resulte a prazo num fracasso.
Lol
Pois é, fui no sábado ver um palácio e tinham a loja fechada por falta de pessoal. A ministra entretida em inaugurações e em grito palacianos não tem tempo para tratar dos assuntos que lhe competem.
ResponderEliminarO Sócrates ainda não a demitiu não se sabe porquê.
A do ski radical está um mimo!
Bjos
Esperemos pelos tais vigilantes...
ResponderEliminarquanto á loja do cidadão, e apesar do que referes, entendo que mesmo assim é uma boa ideia concentrar num local diversos serviços.
Ma junho é sempre um mês complicado, com os B.I dos miúdos e com os passaportes, especialmente.
Um abraço.