quarta-feira, outubro 21, 2015
COM AMIGOS ASSIM…
quarta-feira, agosto 11, 2010
REFORMADORES REFORMADOS
Não dá para perceber o alarido em torno das reformas milionárias que se vão atribuindo e conhecendo, a não ser pelo facto de se dizer que se tratam de reformas de funcionários públicos, porque aí há marosca.
Ainda era pequenino quando me ensinaram o ditado popular, “quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é burro, ou não tem arte”. O ditado é verdadeiro e portanto basta levar a coisa à letra e logo se encontra a explicação para o assunto.
Li a notícia no I online e no económico, e confesso que não me surpreendi nada com os nomes que por lá li, e só não concordo com a designação de funcionários públicos, porque estou certo que se aqueles senhores não tivessem passado pelo poder, ou não tivessem sido nomeados pela confiança política, não estariam a auferir aquelas quantias, “bem generosas”, que acumulam com outros rendimentos de trabalho, pelo menos em alguns casos.

segunda-feira, dezembro 21, 2009
FELIZ E SANTO NATAL
Chove. É dia de Natal
Chove. É dia de Natal. E toda a gente é contente Pois apesar de ser esse Deixo sentir a quem quadra |
quarta-feira, novembro 11, 2009
PALAVRAS
Sabe-se agora que as escutas entre Sócrates e Vara foram consideradas nulas pelo Supremo Tribunal de Justiça, pensa-se que devido ao facto de Sócrates ser 1º ministro.
É controverso este entendimento, ainda que do ponto de vista formal se possa argumentar com a falta de autorização daquele tribunal superior.
Seja qual for a decisão final, que parece ainda não ter sido ainda tomada, José Sócrates não sai bem da fotografia porque a “conversa com um amigo” poderá ser sempre encarada como um possível negócio ilícito, já que sendo anuladas e destruídas nunca farão prova da sua inocência, a que afinal teria direito de fazer prova usando estas provas agora postas em causa.
Será que alguém depois da anulação destas escutas vai acreditar que as conversas eram apenas inocentes conversas entre amigos?

sexta-feira, fevereiro 27, 2009
CAPITAL E SOLIDARIEDADE
Detesto abordar assuntos ligados à economia mas a crise que atravessamos é de cariz económico, porque falar de consciência cívica e preocupações sociais, para gente que apenas sabe lidar com dinheiro, é pura perda de tempo e de latim.
Teixeira dos Santos veio defender o negócio (?) entre a Caixa Geral de Depósitos e Manuel Fino, onde o banco do Estado perdeu um ror de dinheiro comprando as acções da Cimpor a um preço muito superior ao actual em bolsa, mantendo a outra parte o direito de recomprar, dentro de algum tempo, as mesmas acções ao preço actual mesmo que se tenham valorizado entretanto.
Para mim, e para muitos outros, isto é um negócio da China, em que a CGD “encaixa” com os prejuízos referentes à diferença entre o valor real e o que foi pago, e o devedor, Manuel Fino, sem correr qualquer risco ainda pode vir a lucrar, e muito, com esta “boa acção” do banco de todos nós.
A versão oficial diz que a CGD “beneficiou-se a si própria” e “defendeu o seu interesse”, evitando um dano maior se o devedor entrasse em incumprimento.
Não sei se estamos a falar línguas diferentes, eu e os responsáveis pela CGD e o senhor ministro, mas lá que é difícil entender esta operação, como também fora a outra com o comendador Berardo, isso não posso negar.


segunda-feira, outubro 13, 2008
ROTINAS
Às vezes chegamos ao fim de uma semana e quando olhamos bem, reparamos que o trabalho rendeu pouco e que se verificaram atrasos que não conseguimos explicar. Aconteceu-me na passada semana e, para dizer a verdade fartei-me de andar de um lado para o outro.
Eu até sou um fulano que gosto de organizar o meu trabalho, quero sempre tudo pronto com antecedência e procuro acautelar-me para os imprevistos, será que amoleci? Terei eu perdido o meu tempo desnecessariamente, ou terei descurado as minhas obrigações?
Vejamos: agi de acordo com o que tinha planeado, fui onde tinha de ir, contactei quem tinha de contactar e até atendi dois pedidos que não estavam agendados, mas o trabalho no escritório ficou aquém do programado. Porquê?
Pois é, acho que fui almoçar com amigos duas vezes, ao invés do costume, que é apenas uma vez na semana. Mas há mais, durante a semana encontrei um amigo que acabou de ser avô e está no mundo da Lua, logo tive que ir dar os parabéns à esposa e à filha, e de fazer uma festinha na neta, que diga-se é um docinho. Nesse dia à noite fomos todos juntar-nos à alegria deste amigo e o serão foi muito agradável lá na casa dele.
Afinal nem tive um atraso assim tão grande no trabalho, e a descontracção e alegria dos momentos passados em alegre cavaqueira com a família e amigos, até serviu para relaxar um pouco e ganhar forças para uma nova semana, mais produtiva com toda a certeza.
sexta-feira, setembro 05, 2008
QUASE DE VOLTA

Com o regresso marcado para dia 8, resolvi fazer umas quantas visitas aos amigos, ainda que não a todos, e deixo aqui mais duas fotografias de um dos poucos locais onde fui em passeio, e que me agradou muito.
Aproveito para me despedir até à próxima semana, altura em que prometo continuar com as minhas visitas.
José Lopes (O Guardião)

