Não dá para perceber o alarido em torno das reformas milionárias que se vão atribuindo e conhecendo, a não ser pelo facto de se dizer que se tratam de reformas de funcionários públicos, porque aí há marosca.
Ainda era pequenino quando me ensinaram o ditado popular, “quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é burro, ou não tem arte”. O ditado é verdadeiro e portanto basta levar a coisa à letra e logo se encontra a explicação para o assunto.
Li a notícia no I online e no económico, e confesso que não me surpreendi nada com os nomes que por lá li, e só não concordo com a designação de funcionários públicos, porque estou certo que se aqueles senhores não tivessem passado pelo poder, ou não tivessem sido nomeados pela confiança política, não estariam a auferir aquelas quantias, “bem generosas”, que acumulam com outros rendimentos de trabalho, pelo menos em alguns casos.
Os amigos são para as ocasiões, e uma mão lava a outra...
ResponderEliminarBjos da Sílvia
Sempre quis saber porque é que não há dinheiro para aumentar quem trabalha, e eis que a resposta é tão simples...
ResponderEliminarLol
AnarKa
há quem nunca mais perdoe a sacanas que destroçaram as fracas reformas...depois de tanto malhar.
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